· Reorganização administrativa e territorial: Alternativas à Regionalização que passam pela fusão de concelhos. Eu também prefiro esta alternativa;
· Gestão do sistema de ensino a partir de Lisboa: Escola de VN Gaia recebe quadro interactivo quando o prioritário seria o aquecimento no Inverno;
· Para os adeptos dos tiros nos pés: ETA e Resistência Galega no Norte de Portugal;
· Americanos em Matosinhos via Efacec; É interessante verificar a economia privada em desenvolvimento. Não precisa de poderes públicos. Mas os mais liberais não podem ser ingénuos. Se o estado central quiser concentrar na região de Lisboa as Efacecs ou Biais, por sinal os maiores investidores privados nacionais em I&D, consegue. As provas são a deslocalização da sede da EDP, metade da banca e metade da PT, do Porto para Lisboa, nos últimos 20 anos. Também é real a ameaça de deslocalização do «cluster» dos componentes automóveis. Por isso, os mais liberais ou anti-estado devem preocupar-se mais com a manipulação que o Centralismo exerce do que o eventual desperdício de uma administração pública regional ou de uma super-autarquia.
3 comentários:
O problema fulcral é mesmo esse. Para que serve o desenvolvimento da economia privada regional se o Estado o suga para Lisboa quando lhe interessa?
É isto que devíamos procurar impedir que continue a acontecer. Não podemos ser ingénuos e assobiar para o lado como se este fosse um problema menor.
"Para que serve o desenvolvimento da economia privada regional se o Estado o suga para Lisboa quando lhe interessa?"
Simples. Tem que se criar economia privada regional não dependente do Estado. O problema é o clientelismo. A resposta são empresas voltadas para o mercado global.
Nem mesmo assim, Pedro !
Repare no que vai acontecer com a FEUP. Daqui por 10 anos as posgraduações e I&D estarão em Lisboa na Espírito Santo Ensino Superior...
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