Agora que já me disseram o que é o "fenotipo mouro", encontrei alguns na Internet. São de cidades nitidamente "mouras": al-vimanares, al-porto, e al-ghaia. (Haja paciência)
Mohammad Al-brunhosa (com aquela coisa na cabeça e a barbicha não há que enganar)
Almohad Ricardo Al-Costa (jogou no Al-FC Porto)
Este último não sei de onde é, mas estava num site em árabe...
Se este é o "fenotipo" "calaico", qual a diferença face ao "mouro"?
Etiquetas: Há coisas tramadas não há? Fenotipo tipo feno, Mouros são os que usam toalhas na cabeça mesmo quando não estão a sair do banho, Agora só tenho de descobrir como é o fenotipo "calaico"
26 comentários:
Ora, ora... e perdem tempo com isto. as diferenças entre o norte e sul são principalmente de outra índole: sentimentos religiosos, predominância de tipos de agrupamentos familiares em relação a outros, posição perante a nupcialidade e fecundidade, emigração, dialectais, climáticas, orográficas e ,neste momento histórico, as cada vez mais importantes, de modelo económico.
continuação: são acima de tudo diferenças no campo sociocultural. não percam tempo com os "fenotipos". haja paciência... e bom senso. fonix!
Pedro Al-brunhosa?
Em primeiro lugar o Pedro não sabe o que é um fenotipo.
Depois não é Al-Brunhosa, é Abrunhosa.
Quando se tenta fazer piadas sobre temas dos quais nada se sabe, como é o caso do Pedro, o resultado é hilariante por revelar tanta ignorância.
Mas como a esmagadora maioria dos leitores/participantes do blogue terá um grau de conhecimento equivalente ao do Pedro, até são capazes de achar que o Pedro tem razão nas piadas que escreve, e assim ficam todos felizes a pensar no Al-Brunhosa.
Nem deveria perder o meu tempo consigo, mas deixo-lhe um mapa de toponímia Sueva. Um exemplo no Porto é Nevogilde.
http://www.celtiberia.net/imagftp/im528202806-Toponimos-Suevos-Portugal.jpg
Também pode ver (isto se conseguir interpretar o mapa) o mapa da toponímia árabe:
http://www.upf.edu/materials/fhuma/portal_geos/spain/t2/img_grans_t2/006.gif
Faça um esforço, talvez consiga perceber os mapas, quem sabe... ao menos tente.
E, provavelmente, quem lhe "explicou" o que era um fenotipo mouro saberá tanto do assunto como o Pedro, ou seja, nada.
Fala de etnias, mas também não sabe o que é uma etnia.
Insiste que é tudo absolutamente igual em Lisboa e no Porto, o que mostra que o blogue "nortea" pouco. Com tal mentalidade acredito que votou contra a regionalização, e se não o fez foi porque não tinha idade para votar.
Continuem com a negação das diferenças em relação a Lisboa e com o Al-Brunhosa para eu me rir um bocado com tanta falta de conhecimento.
À falta de argumentos científicos para contrapor, resta-lhe a brincadeira com pouco sentido, ainda para mais baseada em comentários anónimos sobre fenotipos.
eu que sou lisboeta, nao chego a ser tao mouro como os exemplos...lolol
"eu que sou lisboeta, nao chego a ser tao mouro como os exemplos...lolol"
Eu começo a achar que até os lisboetas são menos lisboetas que o Pedro Simões.
"Blue eyes run to 13 per cent in the north, and as low as 1 and 2 per cent in the south.
The shortest statures are found in the Tagus valley
The most dolichocephalic local groups live in the northwestern part of the country.
Returning to the living, we find that the upper facial index, the mean of which is 54.3 for the entire nation, shows regional differences, being consistently higher in the north and lower in the south. Two peaks at 49 and 54 are clearly differentiated, and the former is the larger. In most of Portugal the leptene tendency is associated with relatively great dolichocephaly, but in the coastal regions of the north, in Entre Douro and Minho, a leptene face is associated with brachycephaly and tall stature, indicating that in this region there is evidence of a submerged Dinaric element which may, presumably, be attributed to the early metal age invasions.
A particularly interesting community is that of São Pedro Magodouro in a mountainous olive-growing section of Bragança, in the province of Tras os Montes. These people are the most dolichocephalic group in Portugal
One may distinguish tall Atlanto-Mediterraneans, particularly in the southern provinces, as well as the small, extremely long-headed type found in São Pedro Magodouro. The coarser mesocephalic strain, which dates back to Muge, may also be identified.
A few Nordics are scattered throughout but are particularly concentrated in the north. Traces of Dinaric blood, as we have already seen, may likewise be found on the northern coast."
Carleton Stevens Coon
Ricardo Costa tem pai negro, portanto é um fruto recente da multiculturalidade que tanto defende e logo não conta como nativo do norte, pois não é.
Que pretende dizer com esta mensagem!! Não sei porque a fez!!!
Eu por acaso afirmei que não havia fenotipo mouro no norte??
Eu até disse:
"Claro que no Norte também ha fenotipos mouros, mas sao em muito menor quantidade."
Repito para ver melhor
"Claro que no Norte também ha fenotipos mouros, mas sao em muito menor quantidade."
percebeu? quer que lhe repita mais uma vez?
"Claro que no Norte também ha fenotipos mouros, mas sao em muito menor quantidade."
O homem argumente de outra maneira.
Este seu argumento parece o de um Africano que diz que tem um clima igual ao da Alemanha porque na Alemanha também ha sol e calor.
Mas o Africano esquece-se que na Alemanha é em menor frequência e portanto os climas não são em nada iguais..
Eu nunca disse que havia zero fenotipos mouros no Norte.
Se tivesse dito que não havia nenhum, mesmo nenhum, ai tinha sentido esta sua publicação, mas como não disse, é uma argumentação ridicula da sua parte.
Voltando à analogia com o clima, agora o senhor metia aqui uma imagem da Alemanha com sol como se isso fosse mostrar que Alemanha e Africa têm o mesmo clima lol
até ha alemães e Franceses nativos com fenotipo mouro, mas acha que isso tem comparação com a % ou com o aspecto geral da população do centro e sul de Portugal?
Não sei porque é que a realidade de haver diferenças etnicas entre o norte, centro e sul e centro e sul serem mais mouros o perturba tanto.
Você até defende a multiracialidade, que obrigatoriamente leva à destruição da identidade desses 3 povos que habitam Portugal.
Portanto devia ser a pessoa menos preocupada em mostrar que norte, centro e sul são iguais.
Quem costuma-se preocupar com isso são os nacionalistas de extrema direita que defendem o Portugal do Minho ao Al-Gharb. Esses também defendem a destruição dos 3 povos, mas é através da mistura entre eles e não com povos não europeus como você defende, portanto neles ainda é compreensivel que queiram mentir e ocultar descaradamente sobre o assunto. Têm interesse nisso.
Já lhe disse, não se preocupe Pedro, daqui a umas gerações sim, o norte será mourizado, africanizado e não havera mais nativos galaicos, será como voce gosta.
Congele-se e quem sabe (se a medicina evoluir) ainda assiste ao que deseja, um norte com uma população igual à brasileira, só mistura.
""Blue eyes run to 13 per cent in the north, and as low as 1 and 2 per cent in the south."
Suevo, acho que não adianta andar a dizer estas coisas, pois o Pedro entende tudo mal.
Agora pegaria nesta frase e meteria fotos de pessoas do centro e sul com olhos azuis, como se isso fosse contra a frase acima escrita.
Não sabe a distinção entre não haver e haver em menor quantidade.
Já agora dos 2 Galaicos que meteu ai, apenas Fernando Meira pode ser considerado como fenotipo mouro.
Pedro Abrunhosa não pode ser considerado. Não se considera fenotipos pela vestimenta, mas pelas feições, cara,
Os exemplos que lhe mostrei esses sim, são mesmo fenotipos mouros que não deixam duvidas.
esqueci-me do ultimo, o emplastro. Abucado quando disse que só 2 eram Galaicos estava-me a esquecer da ultima foto, o emplastro. Esse também é Galaico, portanto corrigo, no seu post são 3 Galaicos e um miscigenado com sangue negro.
Meira e Emplastro ok podem ser considerados como fenotipo mouro.
Abrunhosa não.
Eu não tenho nada a ver com a vossa conversa sobre fenotipos, no entanto devo referir o seguinte.
Existe um haplogrupo ancestral (conhecido como U6) que na Peninsula Iberica só existe no Norte de Portugal e na Galiza, não existindo no sul de Portugal e na Andaluzia.
Está cientificamente comprovado que apesar deste gene existir em algumas tribos berberes, a sua presença no noroeste peninsular não se deve aos mouros devido a ser muito, mas muito mais antigo que o nascimento de Maomé. Ainda nem haviam mouros portanto.
A ligação genética dos portugueses do norte aos berberes, é, também ela totalmente diferente da dos portugueses do sul, sendo muito anterior à existência de qualquer "mouro" e ocorre apenas do lado feminino, ou seja não foram mouros, foram algumas mulheres norte-africanas que foram trazidas para cá muito antes dos mouros, e apenas mulheres.
Os genes judeus e mouros estão praticamente restritos ao centro e sul de Portugal.
Agora que existe uma presença do U6 entre 3% a 5% da população do "norte" existe.
"The mtDNA and Y data indicate that the Berber presence in that region dates prior to the Moorish expansion in 711 AD. Our Y chromosome results are also consistent with a continuous and regular assimilation of Berbers in North of Portugal. This argues against previous interpretations of Moorish mediated contributions, based on Y chromosome data (Bosch et al. 2001; Pereira et al. 2000b; Cruciani et al. 2004) and provides an alternative view of an earlier Berber presence in the North of Portugal."
http://dienekes.blogspot.com/2005/04/y-chromosome-lineages-from-portugal.html
http://www.blackwell-synergy.com/links/doi/10.1111/j.1529-8817.2005.00161.x/full/
Moors, or Berbers from Mauritania, started to expand into Iberia in 711 AD. However, it is generally assumed that their presence in the north of Portugal was minimal and short-lived. On the contrary, it is known that Arabs from Egypt and Yemen settled down in villages of southern Portugal (Lopes, 1928).
Although some sub-Saharans entered the Iberian Peninsula with the Berbers and Arabs, most of this component in Portugal dates back to the 15th century when the importation of sub-Saharan slaves accelerated, following the establishment of a commercial Atlantic network. At the height of the slave trade, 10% of the population in the south of the country, and particularly in Lisbon, was composed of sub-Saharan slaves (Godinho, 1965)
mtDNA haplogroups L0–L3 and M1 that are characteristic to sub-Saharan populations are present at ~12% and ~14.8% in the south of Portugal and Madeira, respectively (Brehm et al. 2003; Gonzalez et al. 2003)
The history of Jewish settlement in Iberia makes it plausible that one source of the haplogroup J1 in Portugal (which reaches 7% in the South) could be related to either Jewish or Arabian ancestry. In our sample we found 3 exact matches to this Y-STR pattern (2 in the Centre, 1 in the South) and four one-step matches again in Central and South Portugal. The allelic state of 3 YSTR loci (DYS388, DYS391 & DYS439 respectively) provides a metric to distinguish the CMH (16, 10, 12) and Arab (17, 11, 11) J1 lineages (Nebel et al. 2002; Arredi et al. 2004).
J1 presents a heterogeneous distribution since its frequency is higher in the South and Centre than in the North of Portugal (x2, P < 0.01). Jews are supposed to have arrived in Iberia at least in the 3rd century via North Africa (Tavares, 2000). Bring longer ago than the possible arrival time of the Jewish lineages, the divergence time of J1 in Central and South Portuguese populations (between 4.8 ky and 11.1 ky, Table 2) suggests that they were imported from distinct founding populations or even through different waves from different Middle-Eastern populations that had diverged much earlier elsewhere. J2 has a higher representation than its sister clade in Madeira, the Açores and South Portugal.
The Portuguese populations reveal themselves as a highly heterogeneous group
sim, sim, muito bonito, e que quereis agora fazer com esses dados 2científicos"? estabelecer graus de nacionalidade? pedir independência por motivos étnicos? estamos mal...se tanto leram o mattoso, então leram que desde sempre o POVO se deslocou na península e se misturou.
é tudo a fazer testes genéticos para saber em que sítio do país podemos morar!!!!
"sim, sim, muito bonito, e que quereis agora fazer com esses dados 2científicos"? estabelecer graus de nacionalidade? pedir independência por motivos étnicos?"
Sim, devemos defender a preservação das etnias e não a sua destruição. As etnias são das coisas mais belas da natureza e devem ser preservadas e não destruidas.
E seria não so por motivos étnicos, mas também por motivos culturais, históricos e economicos e por motivos de defesa da nossa nação.
Para ti talvez seja dificil compreenderes já que defendes o país multi-nações Portugal do Minho ao Al-Gharb, mas imagina que agora o teu amado Portugal multi-nações era anexado pela Espanha multi-nações. Não gostarias que o teu país fosse independente? Ah pois.. e depois tinhas de ouvir um Espanhol dizer que não deverias ser independente.. ias gostar
"então leram que desde sempre o POVO se deslocou na península e se misturou."
mariana esse argumento de que o povo se deslocou e misturou e apagou as etnias que havia ja foi discutido aqui.
Tal não aconteceu no norte. Os estudos geneticos dizem mesmo que houve muito pouca migração entre o norte, isto é entre regioes nortenhas.
Dai que apesar de todo o norte ser Galaico existirem pequenissimas diferenças entre varias regioes, po ex a costa nortenha tem mais sangue nordico, a povoa de varzim tem mais sangue viking e por exemplo Bragança tem cranios maiores.
Se o povo se deslocou e misturou apagando essas diferenças etnicas como dizes mariana, então nem haveriam diferenças de regiao nortenha para regiao nortenha.
De facto a mobilidade era tao reduzida que isso fez com que haja pequenas diferenças entre as regioes Galaicas.
A migração no passado era muito pouca. Lembra-te que no passado não havia auto-estradas, nem aviões, nem comboios, nem carros, etc. So muito recentemente começou a haver mais mobilidade, so nestas 2 ultimas geraçoes especialmente nesta ultima geraçao.
Voces muito gostam de passar essa ideia de que no passado houve muitas migrações e destruiram-se os povos, mas a verdade é que tal não aconteceu no norte
A mobilidade era tão pouca que mesmo as poucas migrações que houve no centro e sul e noutros lados da peninsula devem-se a fortes razoes historicas, como por ex a reconquista, portanto migraçao de alguns nortenhos para centro e sul.
O Calico (de Vigo) e o Suevo devem ser criadores de gado para estarem tão fascinados com etnias e raças.
É caso para dizer: Eles falam e nos avançamos.
O António Alves tem razão: O que nos move é a luta contra o modelo económico e nada mais.
Caro José Silva
"É caso para dizer: Eles falam e nos avançamos."
Vocês avançam?
Devem andar muito escondidos, porque eu não vos vejo avançar nada.
Estou a ser sincero, tirando o blogue nunca ouvi falar de vocês.
Até o PNR avança mais do que vocês.
E depois revela alguma ingenuidade, é que se apenas o move o modelo económico, então a sua única alternativa é pura e simplesmente o desaparecimento do estado português, ou pelo menos a sua redução ao mínimo dos mínimos.
O dinheiro dos seus impostos é gasto para sustentar a função publica concentrada em Lisboa. O que defende o José Silva para alterar isso?
O que avançam são os etnonacionalismos, repare no que se passa e passou na Ex-Jugoslávia.
Mesmo na Bósnia-Herzegovina, a divisão étnica de um território historicamente marcado pelo multiculturalismo é um facto, e o nacionalismo etnico continua a ser a corrente dominante no espectro político bósnio.
O Kosovo está na ordem do dia, vários países apoiam a independência do Kosovo baseados precisamente em argumentos étnicos, mais concretamente da maioria étnica albanesa desse território Sérvio.
Caso ainda mais extremo é o do Iraque, onde até os casamentos multi-étnicos estão a ser desfeitos.
Em Africa o tribalismo é uma realidade muito mais forte que a pseudo-identidade nacional de qualquer país. Remember Ruanda? Já ouviu falar de Cabinda?
Até na América do Sul assistimos a fenómenos caricatos como o Boliviano.
Devem ser todos criadores de gado.
Aqueles que defendem o primado da economia sobre o resto, geralmente defensores da globalização e do mercado único mundial, esquecem-se da força inata da identificação étnica, e da sua capacidade de resistência, não é à toa que tantos e tantos milhões são gastos em campanhas de racismo anti-branco mascarado de anti-racismo.
O que denomino de etnonacionalismo relaciona-se com a formulação de respostas e resistências regionais ou sub nacionais ao que é percebido como um Estado hegemónico excessivamente centralizado e até com o desejo do Antonio Alves de construir formações sócio políticas regionais e locais autónomas.
Só o etnonacionalismo se mostrou eficaz para criar reacções regionais às políticas centralizadoras e homogeneizadoras do Estado nacional, vistas como indesejáveis ou excessivas.
O resto não passam de brincadeiras.
E já que conhece a piramide de Maslow, sabe bem que se não estivessemos na União Europeia e se a nossa juventude não tivesse a oportunidade de emigrar para Lisboa e para o estrangeiro, corríamos o risco de surgir uma luta independentista no "norte", mas como o nosso povo vai para bem longe daqui...
E eu já o disse, não sou independentista.
No norte não houve misturas? Somos todos os mesmos Galaicos que aqui habitavam há 2000 anos? Então veja:
http://www.celtiberia.net/imagftp/im528202806-Toponimos-Suevos-Portugal.jpg
"Blue eyes run to 13 per cent in the north, and as low as 1 and 2 per cent in the south.
"A few Nordics are scattered throughout but are particularly concentrated in the north."
"Agora que existe uma presença do U6 entre 3% a 5% da população do "norte" existe."
"The mtDNA and Y data indicate that the Berber presence in that region dates prior to the Moorish expansion in 711 AD. Our Y chromosome results are also consistent with a continuous and regular assimilation of Berbers in North of Portugal."
" For centuries the Iberian Peninsula was a melting pot for various populations of different origins , including Celts, Germanics or Scandinavians (Swabians and Visigoths), Phoenicians, contributions from a myriad of east Mediterranean peoples, and finally Moors and Arabs (Amaral & Amaral, 1997; Oliveira Martins, 1994)."
E ainda:
http://photos1.blogger.com/blogger/4422/758/1600/masculinas.jpg
(note-se que a linhagem "galaica" apenas está presente em 60% da população; 40% da população nortenha não é galaica, que o sangue africano está presente em todas as regiões e em todas é minoritário,...)
Para alguém que defende uma "etnia galaica", mas se chama suevo (povo germânico), está tudo dito sobre a "pureza" "rácica" do povo nortenho.
E como pode ver, apenas usei as suas citações e documentos. O Suevo contradiz-se constantemente. A teoria da etnia pura e homogenia galaica não tem qualquer sustentação. Nenhuma! E a prova disso é que após passar anos a recolher dados sobre o assunto, o Suevo só consegue apresentar informações que desmentem a existência dessa etnia.
E ainda que existisse, não tem qualquer interesse para o desenvolvimento económico da região, pelo que considero este assunto fechado.
Quanto ao calaico, usei exactamente o mesmo tipo de argumentos que usou (já agora, o Ricardo do Sporting até pode ser feio, mas não tem nada de mouro). E demonstrei que o seu argumento é, no mínimo, risível.
Considero que o cidadão comum que por aqui passa (e que poderia ficar confuso com os dados e comentários que por aí aparecem volta e meia) já está esclarecido. Por mim, tenho coisas mais importantes e interessantes a que me dedicar. Chama-se "desenvolvimento da região norte".
Boa sorte com a criação de garranos e cavalos lusitanos.
Sinceramente esta conversa que envolve mouros e galaicos ou coisa que o valha mete-me nojo. Fazer a apologia do PNR e desses tarados é sinal de uma patologia que grassa no blog em comentários assumidos e não assumidos que perturbam as pretensões construtivas de quem nele participa. Para defender a regionalização "politica" não é preciso realçar diferenças que não sejam as que resultam da acção do governo, de uma visão centralizada na capital, da necessidade de dar voz e poder às visões mais equilibradas do todo nacional.
existe aqui pessoal que nao sabe bem o que diz..
..comparar Portugal com o kosovo?? enfim, so mm assim se percebe.
Digo mais: comparar a nossa situação com os Balcãs é ser de uma ignorância aparvalhada.
Em relação ao Pedro Simões já está tudo dito e encerrado. A nossa discordancia é total, e manifestamente continua a não saber o que é uma etnia, eu já desisti de lhe explicar.
Apenas duas notas. Ainda não percebi se foi contra ou a favor no referendo da regionalização, ou ainda não tinha idade para votar?
Fala também que vai contribuir para o desenvolvimento da região norte, ainda não percebi é como.
Em relação ao Calaico, repito que não subscrevo aquilo que ele escreve.
Passando ao Trifalga, a sua argumentação não a qualifico como de propria dum tarado, mas lá que tem pouco sentido tem, senão vejamos:
“Para defender a regionalização "politica" não é preciso realçar diferenças que não sejam as que resultam da acção do governo, de uma visão centralizada na capital, da necessidade de dar voz e poder às visões mais equilibradas do todo nacional.”
Que pobreza de argumentação, que vazio!
Ora regionalistas destes são “papados” pelos centralistas com uma mão à frente e outra atras.
Basta os “centralistas” dizerem que para alterar a ação do governo não é preciso regionalização, nem para equilibrar o todo nacional, o Trifalga deveria fazer como os PSDs e defender uma “descentralização”.
Ignorancia aparvalhada existe naqueles que não entendem em que contexto o Kosovo (e muitos outros exemplos) foram referidos.
Mais do que ignorancia aparvalhada, poderá ser mesmo incapacidade mental.
O Kosovo foi referido como EXEMPLO dum nacionalismo étnico que está na ordem do dia e que domina a agenda internacional, não foi referido por ser um caso idêntico ao ibérico.
Apesar de José Maria Aznar, entre outros, recearem uma balcanização da peninsula iberica, e de também fazerem aproveitamento politico disso.
Mas claro, quem tem vistas curtas não pode entender.
Depois queixam-se dos resultados do referendo.
"Ainda não percebi se foi contra ou a favor no referendo da regionalização, ou ainda não tinha idade para votar?"
Era a favor porque achava que era o melhor. Hoje sou a favor porque sei que é o melhor. Não tinha idade para votar (tinha 16anos), portanto não dei o meu contributo.
"Fala também que vai contribuir para o desenvolvimento da região norte, ainda não percebi é como."
As minhas sugestões ficarão para próximos posts. Estou a analisar os modelos de "drenagem" anteriormente expostos, e estou a construir um modelo ainda mais "poderoso" e detalhado. Daqui sairá um plano de acção evidente.
De resto a minha primeira preocupação tem sido denunciar o centralismo da comunicação social portuguesa. Esse é um dos factores mais importantes do modelo de drenagem.
Posso ainda assegurar-lhe que o meu contributo profissional foi e é bastante relevante, mas essa é uma questão do foro privado.
Caro Suevo,
VOcê não percebe nada de Kosovo nem de Bolívia nem de Iraque nem nada. Todos esses conflidos resultam de lutas geo-económicas políticas por recursos. As diferenças étnicas e os suevos de vistas curtas que lá as defendem e radicalizam, são meros idiotas úteis, verdadeiros patsy das operações secretas.
Caro José Silva
Não se trata de perceber ou de não perceber, para si tudo se resume à economia, e essa sua visão é redutora.
Claro que a economia é importante, mas existem povos, como por exemplo o Sérvio, que têm orgulho na sua etnia, e que não se vendem facilmente por um prato de lentilhas.
Basta ver os milhares de voluntários Sérvios que se dirigiram para a Bósnia para combaterem sem ganharem nada em troca, alguns deles pagando com a vida.
O Hamas por exemplo também não abdicou dos seus princípios (concordemos com eles ou não) apesar da asfixia económica provocada pelo embargo. E em Gaza o Hamas tem cada vez mais força, apesar de ainda não ser um Hezbollah. Seria mais facil para o Hamas reconhecer o estado judaico, mas o Hamas prefere construir um exercito para destrui-lo.
O dinheiro é importante, mas acredite que está longe de ser tudo. Por isso é que o capital combate ferozmente qualquer espécie de etnonacionalismo.
A economia depende bastante das etnias. Dizer-se que as etnias nao interessam para nada na economia é ser-se de uma ignorancia profunda, é viver numa realidade alternativa.
As etnias mais capazes economicamente, cientificamente e tecnologicamente são os Japoneses, Germânicos (Alemães, Holandeses, Suecos, Noruegueses, etc), e restantes europeus.
Uma europa multiracial nunca chegará ao nivel que uma europa com povos nativos poderia chegar.
Mesmo o multiracial EUA, é o que é pois é liderado pelos grandes empresarios ou cientistas de etnia europeia e japonesa. Geralmente têm necessidade de ir buscar imensos cientistas, crânios à Europa e Japão, precisamente por o seu povo já se encontrar misturado, á excepção dos europeus que emigraram para lá ha 1 ou 2 geraçoes. Quando estas etnias desaparecerem os EUA vão sofrer, pois não poderão mais ir buscar reservas de crânios necessários à sua economia.
E depois temos os casos dos motins de Paris, medo das ameaças muçulmanas a qualquer momento, e muitos outros problemas do multiracialismo na sociedade, na economia, para já nem falar na identidade que se vai perdendo do país.
Enfim, querem continuar a ser ignorantes e a ser enganados pelo politicamente correcto então força.
Destruam os povos nativos europeus, a vossa propria etnia "nortenha", galaica.
Emigrem também para o Brasil, Paris, Lisboa, etc para se deliciarem com o multiracialismo e as suas sociedades com pouca violência.
Quanto ao resto enfim também desisto de explicar a Pedro e restantes ja que parecem ter um grave problema de raciocinio e interpretação. Enfim, soindes todos uns manipuladinhos pelo politicamente "correcto" dos media, que até se orgulham de defender o etnocidio. Esta tudo dito quanto à vossa inteligencia..
Quem tem problemas Freudianos são voces, nao tenho duvidas.
Caro Calaico,
vá estudar história. Conhece alguma região do globo que tenha sido mais multiracial que a europa em toda a sua história?
Ou então jogue 2 ou 3 vezes "risco" e veja o que acontece sempre na europa. Talvez perceba o que eu quero dizer.
De resto, as suas afirmações revelam um conhecimento de história que se limita aos ultimos 15 anos e, mesmo assim, é muito "selectivo". Leia umas notícias sobre a india e sobre os investigadores judeus, antes de fazer esses comentários xenofobos.
As suas "etnias" desapareceram da europa há 2000 anos. Não há nada para proteger (nem deve ser protegido, o individuo vale mais que a "nação"). Se ler uns livros da primária verá que efectivamente somos todos "mestiços".
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