A Ideia:
O «modus operandi»:
«O Governo tem uma agenda de construção de uma obra pública gigante. Com isso diminui o desemprego e gera negócio para os seus principais patrocinadores políticos. Com base nessa agenda, faz a manipulação mediática que for necessária. Se a construção de um novo aeroporto é bom para o país é secundário». Efectivamente, «É verdade que historicamente estas decisões sempre foram tomadas sem grande discussão e depois, ao fim de uns anos, o Tribunal de Contas vinha fazer um relatório exaustivo, mas por isso mesmo incompreensível, e estava o assunto arrumado.
Chega a Blogosfera:
«O País mudou, e quem governa tem de perceber isso. Já não nos chega a legitimidade de decidir, é fundamental demonstrar a consistência da decisão, porque as consequências dos erros caem em cima de todos nós. Não há urgências que justifiquem passar por cima disto»; «O paradigma do business as usual está ameaçado irremediavelmente pela revolta de «Gaia». E um país aflito com as suas finanças públicas, no fim de um período de bonança e de subsídios, do que menos precisa é de pacóvios na política. O tempo dos novos-ricos acabou. É preciso trabalhar, colocar os pergaminhos de lado e muito, muito bom senso.»
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