20071008

Nota humorística vínico-futebolista :-)

A influente revista norte-americana Wine & Spirits coloca 4 vinhos portugueses nos 100 melhores do ano no mundo. Os vinhos portugueses escolhidos são Quinta do Feital Vinho Verde Dourado Alvarinho 2005, Quinta do Crato 2004 Douro Reserve, Taylor Fladgate Porto Vargellas 2004 e Taylor Fladgate Porto Vargellas Vinha Velha 2004.

A mesma revista escolheu, também, seis vinhos portugueses para a sua lista das «100 melhores compras», elaborada com base na relação preço/qualidade. São eles o Portal do Fidalgo Vinho Verde Monção Alvarinho 2006 (91 pontos. 15 dólares, 10,60 euros), Muros Antigos Vinho Verde Escolha Loureiro 2006 (90 pontos,12 dólares, 8,5 euros), Fuzelo Vinho Verde Monção (90 pontos, 7 dólares, 5 euros), Aveleda Vinho Verde Quinta da Aveleda 2006 (90 pontos, 8 dólares, 5,65 euros), J&F Lurton Douro Pinheiros 2004 (90 pontos, 18 dólares, 12,70 euros) e Croft Porto Quinta da Roeda 2004 (92 pontos, 45 dólares, 31,80 euros).

Uma esmagadora maioria de minhotos alvarinhos e maduros do Douro, que são aliás os meus vinhos preferidos. O que me espanta é que os vinhos alentejanos (que ainda têm boas casas como a Herdade do Esporão) sejam ainda os mais vendidos em Portugal. Talvez seja pelas mesmas razões que, segundo dizem, o Benfica ser o clube com mais adeptos ou se vote no PS e/ou PSD por inércia. Em Demografia chama-se a isto "efeito de geração". Mas, como o nome indica, isso passa. As gerações desaparecem e são substituidas.

De qualquer maneira, esta notícia, somada à recente constatação do crescimento exponencial do turismo de qualidade no Norte de Portugal, é exemplificativa do enorme potencial desta região e daquilo que nos tem sido sonegado nas últimas décadas.

9 comentários:

Anónimo disse...

as vossas comparações nojentas com Lisboa mete cada vez mais impressão

andam sempre a comparar e a dizer que são melhores.. voces tem um grave complexo de inferioridade, que só passa com GUROSAN

e fiquem com o FCP.. Feliz como Prozac né? LOL

triste gentinha.. o Norte não precisa de energumenos ultra nacionalistas anti lisboetas como vocês..

venham á capital espareicer ideias..venham á civilização


deve ser depresseivo viver numa região assim...

PMS disse...

Ó anónimo, para além de ter vergonha dos seus próprios comentários (senão não era anónimo), também tem a mania da perseguição. Mas alguém falou em Lisboa?!?

Ou será que foi porque alguém falou no Benfica? Confirma-se a futebolite portuguesa: para alguns, referir o Benfica é o mesmo que referir Lisboa. E reage agressivamente, mesmo quando nenhuma crítica foi feita ao clube...

António Alves disse...

caro Pedro,

não perca tempo; sabe, eu gosto muito de animais mas ainda não sou capaz de comunicar verbalmente com eles, logo sou incapaz de estabelecer qualquer diálogo com alguém que apenas ladra :-)

António Alves disse...

E por falar em depressão: todos sabemos que existe uma correlação directa entre o suicídio e a depressão.
No site do Alto Comissariado da Saúde encontramos, acerca deste assunto, dados curiosos:

"Registaram-se variações regionais assinaláveis, com as Regiões do Sul de Portugal a apresentarem taxas de mortalidade por suicídio muito superiores aos valores apurados para o Continente, quer em 2004 quer em 2005. Na Região Norte, além de se terem apurado as taxas mais baixas, em 2004 e em 2005, registou-se uma diminuição da taxa de mortalidade de 54,5% (de 5,5 para 2,5%ooo). A Região do Algarve foi a única a registar aumento da taxa por suicídio (variação relativa: 6,5%), de 12,3%ooo em 2004 para 13,1%ooo em 2005."

Pergunto: dever-se-ão estes valores ao FCP (Felizes Com Prozac)? :->

http://www.acs.min-saude.pt/ACS/
conteudos/PNS/PrintVersion/
?contentid=
{C15FA638-2D26-4096-8D76-E4B74C170A53}

António Alves disse...

ahhh.... em Lisboa e Vale do Tejo, a taxa de suicídio é o dobro da do Norte.

Anónimo disse...

ó Antonio Alves deve ser por isso que isto tá cheio de emigrantes do resto do país.. incluindo portuenses..

vão todos para a Mouraria carago!

LOL

António Alves disse...

1º) não é emigrantes; neste caso chamam-se migrantes internos;

2º) não é caso único: o mesmo acontece no Grande Porto e Algarve; a grande diferença consiste no tipo de ocupações predominantes: em Lisboa predominam os que vão principalmente em busca dum emprego na função pública e tudo o que gira na sua órbita.

Anónimo disse...

Se não fosse o FCP a funcionar como Prozac, de certeza que teriamos mais sucicídio ou então uma revolta... Eu preferiria esta alternativa... Aliás, acho que a vitória de LFM pode ser um pouco isso.

JSilva

Rui Valente disse...

O José Silva vai-me desculpar, mas tenho que lhe dizer que: como administrador do blogue é responsável por permitir o acesso a gente anónima, cobarde e mal educada que em nada contribui para a qualidade opinativa do "Norteamos". Foi também por isso que me afastei e cansei deste circo com alguns palhaços sem nome nem rosto da família dos "anónimos".

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