1º provável má gestão actual; 2º potencial de crescimento quer da oferta de voos, quer da procura, nomeadamente para voos intercontinentais; 3º eventual má gestão dos espaços comerciais 4º flexibilidade para decidir e negociar acordos, por ex. com low-cost como a RyanAir 5º possibilidade de melhor aproveitamento das capacidades da infra-estrutura, nomeadamente para carga
Estas foram as que primeiro me ocorreram. Mas deve haver mais... a não ser que a pergunta tenha rasteira!!
porque tem uma area de influencia de perto de 6 milhoes de pessoas, porque é o maior aeroporto no noroeste peninsular, porque está em forte crescimento noemadamente ao nivel das lcc (mais um destino da ryanair: birmingham. E toda a gente vê isso em quase toda a Europa menos numa pequena parcela da peninsula..
de economia não entendo nada, mas pelo crescimento que o aeroporto tem verificado com a chegada das low-cost parece ser uma pequena mina. daí o possível interesse de empresas privadas, ainda para mais se a gestão for completamente autónoma da da ANA e TAP.
Quantos passageiros circulam por ano no aeroporto ASC (quantos Tugas, Bifes, emigrantes e Galegos)? Quantas pessoas visitam o CC GaiaShoping, por exemplo? Qual o perfil das pessoas e respectivo poder de compra dos que visitam o Gaia Shoping e circulam no ASC? Parece-me uma superficíe com muito potencial de exploração por quem tenha know-how no retalho... A Sonae é um dos players mundiais! A arquitectura e espaços do ASC é practicamente única... Naturalmente que o objectivo primário para ir a um aeroporto será apanhar um avião e viajar... e esse serviço terá de ser prestado com qualidade e eficiência, no entanto, se quem explorar o AeroPorto tiver a capacidade de disponibilizar serviços adicionais aos seus clientes/utentes, why not?
Promover o desenvolvimento da região Norte, combatendo o desenvolvimento unipolar de Portugal mas mantendo as fronteiras do Estado Português; Antecipar tendências no desenvolvimento regional na perspectiva económica, social, tecnologica, profissional, ambiental, educacional, sistema de transportes, saúde, etc; Conciliar os inevitáveis conflitos de interesse dentro do Norte (como por exemlo as diferenças Litoral/Interior, as rivalidades Braga/Guimarães ou o chamado «Portocentrismo») impedindo assim que a administração central as use em proveito próprio; Apoiar a modernização da administração pública, a Regionalização, a Fusão de Autarquias e a competitividade dos agentes privados residentes; Aconselhar, apoiar os habitantes nas decisões individuais de emprego, formação, imobiliário, saúde e negócios; Fazer opinião juntos dos residentes, ajudando a criar uma consciência regional; Contactos: Norteamos em gmail.com
Sondagem: Para colocar as preocupações do Norteamos na agenda política local, admita que se promove uma candidatura autarquica, p.e. Porto ou Braga, independente ou via micro-partidos, «low cost»/baseada na Internet. Qual seria a sua disponibilidade ?
Sondagem: O que devem fazer os descontentes com a situação do Norte ?
8 comentários:
Agora sim, aqui vai:
1º provável má gestão actual;
2º potencial de crescimento quer da oferta de voos, quer da procura, nomeadamente para voos intercontinentais;
3º eventual má gestão dos espaços comerciais
4º flexibilidade para decidir e negociar acordos, por ex. com low-cost como a RyanAir
5º possibilidade de melhor aproveitamento das capacidades da infra-estrutura, nomeadamente para carga
Estas foram as que primeiro me ocorreram. Mas deve haver mais... a não ser que a pergunta tenha rasteira!!
Blog muito interessante. De certeza que esta será a primeira de muitas visitas.
Na Galiza, Santiago de Compostela vai ter o primeiro grande aeroporto privado espanhol.
Talvez com as referências encontradas neste artigo se consiga explicar melhor:
http://www.lavozdegalicia.es/galicia/2007/11/29/0003_6360631.htm
Seja como for, deve ser um negócio interessante, pois concorreram a ele 13 candidatos.
Ganhou o consórcio de 3 empresas: Corsán-Corviam, Copcisa e Teconsa (desconhecidas para mim, mas que apresentam prática no sector).
Já agora deixo a minha opinião - 100% favorável à gestão regional e independente. Se necessita de ser 100% privado... isso é que já não sei.
porque tem uma area de influencia de perto de 6 milhoes de pessoas, porque é o maior aeroporto no noroeste peninsular, porque está em forte crescimento noemadamente ao nivel das lcc (mais um destino da ryanair: birmingham. E toda a gente vê isso em quase toda a Europa menos numa pequena parcela da peninsula..
de economia não entendo nada, mas pelo crescimento que o aeroporto tem verificado com a chegada das low-cost parece ser uma pequena mina. daí o possível interesse de empresas privadas, ainda para mais se a gestão for completamente autónoma da da ANA e TAP.
Quantos passageiros circulam por ano no aeroporto ASC (quantos Tugas, Bifes, emigrantes e Galegos)?
Quantas pessoas visitam o CC GaiaShoping, por exemplo?
Qual o perfil das pessoas e respectivo poder de compra dos que visitam o Gaia Shoping e circulam no ASC?
Parece-me uma superficíe com muito potencial de exploração por quem tenha know-how no retalho... A Sonae é um dos players mundiais!
A arquitectura e espaços do ASC é practicamente única...
Naturalmente que o objectivo primário para ir a um aeroporto será apanhar um avião e viajar... e esse serviço terá de ser prestado com qualidade e eficiência, no entanto, se quem explorar o AeroPorto tiver a capacidade de disponibilizar serviços adicionais aos seus clientes/utentes, why not?
Muito obrigado.
As vossas contribuições foram boa inspiração, só não posso dizer para quê...mas é para bem do norte! : )
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