"A conferência prosseguiu, já sem o empresário, agora centrada sobre se o Norte e a Área Metropolitana do Porto precisam de um novo ciclo de obras públicas. A ideia geral é que não falta."
"Rui Moreira realçou que "cada obra pública deve ser justificada em função das necessidades" e após uma avaliação da relação "custo-benefício"."
Parece que o Porto, afinal, tem agora o mesmo critério para os seus projectos que aplica aos projectos nas outras regiões.
De facto, não precisamos nem de pontes de 2.000 milhões, nem de TGV's de 4.500 milhões. Temos problemas concretos e temos de os resolver.
Mas como dizia ontem o Prof. Leonardo Costa, falta fazer a lista de necessidades (prioritizadas) da região. Sem isso, andaremos a aplicar o dinheiro nos locais errados.
E eis o caminho para a recuperação da economia nortenha. São os empresários que sabem promover o nosso país internacionalmente que estão a fazer a diferença.
Pois Pedro. A minha questão é a eficiência/produtividade do tempo gasto a nortear. Haverá alternativas mais rentáveis ? Os resultados são positivos, mas valerá a pena continuar ? Basicamente são as minhas dúvidas
Promover o desenvolvimento da região Norte, combatendo o desenvolvimento unipolar de Portugal mas mantendo as fronteiras do Estado Português; Antecipar tendências no desenvolvimento regional na perspectiva económica, social, tecnologica, profissional, ambiental, educacional, sistema de transportes, saúde, etc; Conciliar os inevitáveis conflitos de interesse dentro do Norte (como por exemlo as diferenças Litoral/Interior, as rivalidades Braga/Guimarães ou o chamado «Portocentrismo») impedindo assim que a administração central as use em proveito próprio; Apoiar a modernização da administração pública, a Regionalização, a Fusão de Autarquias e a competitividade dos agentes privados residentes; Aconselhar, apoiar os habitantes nas decisões individuais de emprego, formação, imobiliário, saúde e negócios; Fazer opinião juntos dos residentes, ajudando a criar uma consciência regional; Contactos: Norteamos em gmail.com
Sondagem: Para colocar as preocupações do Norteamos na agenda política local, admita que se promove uma candidatura autarquica, p.e. Porto ou Braga, independente ou via micro-partidos, «low cost»/baseada na Internet. Qual seria a sua disponibilidade ?
Sondagem: O que devem fazer os descontentes com a situação do Norte ?
3 comentários:
"A conferência prosseguiu, já sem o empresário, agora centrada sobre se o Norte e a Área Metropolitana do Porto precisam de um novo ciclo de obras públicas. A ideia geral é que não falta."
"Rui Moreira realçou que "cada obra pública deve ser justificada em função das necessidades" e após uma avaliação da relação "custo-benefício"."
Parece que o Porto, afinal, tem agora o mesmo critério para os seus projectos que aplica aos projectos nas outras regiões.
De facto, não precisamos nem de pontes de 2.000 milhões, nem de TGV's de 4.500 milhões. Temos problemas concretos e temos de os resolver.
Mas como dizia ontem o Prof. Leonardo Costa, falta fazer a lista de necessidades (prioritizadas) da região. Sem isso, andaremos a aplicar o dinheiro nos locais errados.
E eis o caminho para a recuperação da economia nortenha. São os empresários que sabem promover o nosso país internacionalmente que estão a fazer a diferença.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=312430
E o que cada um de nós pode fazer pelo norte?
Pois Pedro. A minha questão é a eficiência/produtividade do tempo gasto a nortear. Haverá alternativas mais rentáveis ? Os resultados são positivos, mas valerá a pena continuar ? Basicamente são as minhas dúvidas
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