Em 25 concelhos do país, que representam apenas 6% do território português, está concentrado 50% do seu poder de compra.
Isto, de acordo com um estudo apresentado pela Marktest que revela grandes assimetrias – pois dos 278 concelhos apresentados, 25 centralizam 45% da população, 47% das empresas, 70% da facturação empresarial, 73% dos impostos do Estado e 78% do crédito bancário.
Isto, de acordo com um estudo apresentado pela Marktest que revela grandes assimetrias – pois dos 278 concelhos apresentados, 25 centralizam 45% da população, 47% das empresas, 70% da facturação empresarial, 73% dos impostos do Estado e 78% do crédito bancário.
Neste grupo de 25 concelhos contam-se Lisboa, Porto, Sintra, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Cascais, Loures, Almada, Coimbra, Matosinhos, Braga, Amadora, Seixal, Setúbal, Guimarães, Leiria, Gondomar, Santa Maria da Feira, Maia, Loulé, Vila Franca de Xira, Odivelas, V. N. de Famalicão, Viseu e Aveiro.Destes, 11 concelhos situam-se na área da Grande Lisboa (até Setúbal), 7 na região do Grande Porto e 1 no Algarve.
A lista dos concelhos com maior índice de poder de compra regional é encabeçada por Lisboa, responsável por 11,3% do poder de compra do Continente. O Porto concentra 3,9% deste índice e Sintra 3,3%. Oeiras e Vila Nova de Gaia estão "empatados", com um índice de 2,3%, um pouco acima dos 2,1% de Cascais.
Agora vejamos este pormenor interessante:
Se é Lisboa quem mais contribui para desiquilibrar a balança comercial Portuguesa, porque será em Lisboa que mais se investe ? Qual o verdadeiro retorno desse investimento?
Sem comentários:
Enviar um comentário