É isso mesmo. Vivem nos arredores do Porto e estudam no Porto. Não é difícil adivinhar de quem se trata. Fugindo da ribalta ? Mero acaso ? Para ter boas notas ? Preparando o futuro, porque o Norte vai voltar a ter poder ?
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20100617
O Norte no jogo da dança das cadeiras
No actual mundo ocidental (estados, bancos, empresas, famílias) sobre-endividado e tecnicamente falido, vigora o salve-se quem puder como na dança das cadeiras. O que conseguir antecipar a falência dos outros vai conseguindo adiar a sua e o último a falir será visto como credível. Por isso os ataques ao Euro dos EUA e UK, por exemplo.
Como diz AEPritchard, «In my view, it is imperative that the whole western world reduces debt in a orderly fashion over 10 to 15 years.»
Em Portugal a tentação será grande para a hiperendividada economia lisboeta (42% da dívida privada nacional) adiar ou diluir a sua «desalavancagem» pelo resto de Portugal desviando ainda mais investimento/despesa pública do resto do território. Ou o equivalente pelos monopólios privados da economia não transaccionável sedeados em Lisboa, EDPs, bancas, comunicações, média, etc.
Volto a repetir: A prioridade do Partido do Norte não poderá ser Regionalização mas a protecção assertiva do território contra colapso lisboeta ainda em estado de negação. A protecção assertiva faz-se protestando contra as SCUT na zona de Lisboa e não no Norte e divulgando em Bruxelas, Berlim e na sede do FMI estudos que provam as injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada.
A altura certa para o Norte lutar pela Regionalização foi em 1998. Hoje a tarefa prioritária é impedir que o Norte seja arrastado e ainda mais prejudicado pela inevitável desalavancagem da economia lisboeta. Espero que o Norte não demore mais 12 anos a chegar a essa conclusão e não perca este jogo da dança das cadeiras.
Como diz AEPritchard, «In my view, it is imperative that the whole western world reduces debt in a orderly fashion over 10 to 15 years.»
Em Portugal a tentação será grande para a hiperendividada economia lisboeta (42% da dívida privada nacional) adiar ou diluir a sua «desalavancagem» pelo resto de Portugal desviando ainda mais investimento/despesa pública do resto do território. Ou o equivalente pelos monopólios privados da economia não transaccionável sedeados em Lisboa, EDPs, bancas, comunicações, média, etc.
Volto a repetir: A prioridade do Partido do Norte não poderá ser Regionalização mas a protecção assertiva do território contra colapso lisboeta ainda em estado de negação. A protecção assertiva faz-se protestando contra as SCUT na zona de Lisboa e não no Norte e divulgando em Bruxelas, Berlim e na sede do FMI estudos que provam as injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada.
A altura certa para o Norte lutar pela Regionalização foi em 1998. Hoje a tarefa prioritária é impedir que o Norte seja arrastado e ainda mais prejudicado pela inevitável desalavancagem da economia lisboeta. Espero que o Norte não demore mais 12 anos a chegar a essa conclusão e não perca este jogo da dança das cadeiras.
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20100615
O Norte foi a tartaruga e Lisboa foi a lebre.
Provavelmente a aproximação do PIB regional de Lisboa à média da UE deveu-se a um excesso de endividamento público e privado que agora terá que ser desalavancado. Por isso, "a actual crise beneficiará o Norte e prejudicará Lisboa: tese já é suportada por dados empíricos":
Os sinais de desespero no modelo económico de Lisboa são visíveis e a nós cabe-nos protestar veementemente, permanentemente e profissionalmente contra cortes no investimento e despesa públicos territorialmente injustos, como por exemplo: «O PÚBLICO apurou que uma das maiores preocupações do Conselho de Administração da Refer está relacionada com troços da linha do Norte que precisam de intervenção urgente, nomeadamente no Ribatejo e entre Ovar e Gaia, onde a infra-estrutura está "presa por arames" porque, perante a expectativa da sua modernização, se deixou a manutenção em patamares mínimos. Agora, sem dinheiro, a solução passará por reduzir a velocidade dos comboios adequando-a às condições da linha. O novo cenário de contenção deverá levar também ao abandono das linhas do Corgo e do Tâmega e ao downgrade do projecto da linha do Douro que se limitará a uma requalificação entre Caíde e Marco de Canavezes, adiando-se a sua electrificação até à Régua».
- Exportação de calçado acelera - É caso para falar de um sector em contraciclo. As empresas portuguesas de fabrico de calçado atravessam nesta altura o melhor período dos últimos 10 anos, sobretudo no que toca à vertente da exportação.
- Exportações têxteis iniciam recuperação
- 2009/2010: Falências desaceleram em Braga, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Leiria, estabilizam em Vila Real e no Porto e aceleram no resto do Continente, nomeadamente Lisboa (+20%).
Os sinais de desespero no modelo económico de Lisboa são visíveis e a nós cabe-nos protestar veementemente, permanentemente e profissionalmente contra cortes no investimento e despesa públicos territorialmente injustos, como por exemplo: «O PÚBLICO apurou que uma das maiores preocupações do Conselho de Administração da Refer está relacionada com troços da linha do Norte que precisam de intervenção urgente, nomeadamente no Ribatejo e entre Ovar e Gaia, onde a infra-estrutura está "presa por arames" porque, perante a expectativa da sua modernização, se deixou a manutenção em patamares mínimos. Agora, sem dinheiro, a solução passará por reduzir a velocidade dos comboios adequando-a às condições da linha. O novo cenário de contenção deverá levar também ao abandono das linhas do Corgo e do Tâmega e ao downgrade do projecto da linha do Douro que se limitará a uma requalificação entre Caíde e Marco de Canavezes, adiando-se a sua electrificação até à Régua».
20100528
Algumas considerações sobre Partido Regional (ou Regionalista)
Começar com o pé direito. Um dos problemas do desenvolvimento a Norte é falta de antecipação estratégica por parte da sociedade civil. Se a houvesse não se tinha chegado até aqui. Nós gostamos de ser individualistas e preferimos as vitórias morais do futebol às vitórias materiais no bolso. Desprezamos o conhecimento sobre como realmente funciona o poder em Lisboa ou a geoeconomia e somos depois surpreendidos com a invasão de produtos chineses ou com as manobras da oligarquia da capital para nos «roubar» o desenvolvimento económico. É então decisivo que um partido Regional ou Regionalista, comece com o pé direito.
O Regionalismo já chegou ao Porto há muito tempo. Em Novembro de 2008 escrevia: 2008:
Siga a táctica dos vencedores, por exemplo de Pinto da Costa. Quando em 1995 Pinto da Costa patrocinou o PPR, decidiu ou foi convencido a criar um partido Regionalista e não Regional. Como se explica bem aqui um partido Regionalista não tem qualquer obstáculo legal e esta pequena diferença não afectará em nada o objectivo do partido: Promover o desenvolvimento territorialmente equilibrado de Portugal, que significa necessariamente ser contra o status quo lisboeta. Seria idiota comprar uma guerra apenas por perfeccionismo.
5ª coluna. A opção por partido Regionalista e não por partido Regional reforça o carácter não independentista do mesmo. Este assunto é um pouco tabu em Portugal. Mas não nos podemos esquecer que já houve guerra civil em Portugal, que Pedro Arroja prevê uma em nova em Portugal, que a Espanha é uma forte candidata à implosão em vários estados e que os movimentos desta natureza são muito susceptíveis de infiltrações por parte de potencias estrangeiras, tal como terá havido em Portugal no período posterior ao 25 de Abril. Além do mais eu tenho conhecimento da infiltração de uma seita religiosa de natureza mafiosa em empresas e instituições a Norte de Portugal, difundindo os seus membros mensagens de natureza política. Até com vídeos no Youtube e tudo. Um novo partido não pode correr o risco de ser uma 5ª coluna.
Perceber que Lisboa já está a cair aos trambolhões. A crise actual representa o fim das economias alavancadas com excesso de crédito investido em bens e serviços não transaccionáveis. Lisboa representa isso em Portugal. É que efectivamente a crise financeira actual decorre do modelo económico seguido em Lisboa nos últimos 20 anos, concretamente, imobiliário, importações, serviços não transaccionáveis, patrocínio estatal aos negócios, «crony capitalism», o capitalismo sem capital mas com muita dívida como referia há tempo o ex-banqueiro João Oliveira. A chamada economia dos bens e serviços não transaccionáveis (energia, telecomunicações, infraestrutura, banca, administração pública, consultoria/advogacia ao Estado e grandes empresas, comunicação social, etc). Dai que a região de Lisboa seja responsável por 4/5 do deficit comercial nacional e o distrito de Lisboa represente no final de 2009 cerca de 42% da dívida privada (empresas não financeiras e famílias). A economia de bens e serviços não transaccionáveis, por não ter concorrência permite a manutenção de margens elevadas por muito tempo, muito úteis para alimentar tachos, «over-head» e consumo, mas destruidoras de capital. Daí as OPAs estrangeiras à Cimpor à PT e a eventual falência de bancos nacionais. O mecanismo do «spill-over» no QREN ou o desvio das verbas da alta velocidade a Norte para a TTT é revelador do desespero do modelo económico lisboeta e seus protagonistas. O modelo deles era insustentável, por isso em 2007 disse que não haveria OTAs ou Alcochetes e em Novembro de 2008 disse que o FMI viria cá e que o Norte se salvaria.
O Norte a salvar-se. O Norte tem um muito menor endividamento e não tem deficit comercial externo. E os casos de sucesso estão cá. Os emigrantes são nossos. As agencias bancárias a Norte lideram os depósitos a prazo. E como começam a provar dos dados empíricos, os próximos anos serão de crescimento do PIB a Norte e de decrescimento do PIB em Lisboa. Portanto, há que aproveitar e potenciar a boleia da força da gravidade que fará com que o PIB regional se contraia em Lisboa nos próximos anos. O Norte está e sempre esteve no caminho certo, uma economia baseada no verdadeiro capitalismo, «shumpetereano», tipo alemão.
O 2º «mapa cor de rosa» gera uma oportunidade. Em 1890 houve um ultimato inglês por causa dum mapa cor de rosa. Hoje há um golpe na soberania de Portugal também motivado pela mesma cor: A Europa evita a bancarrota mas passa a controlar o nosso Orçamento Geral do Estado. É uma excelente oportunidade para o Norte. Como referi anteriomente, nós exportamos e nos não estamos tão endividados. Tal como o FMI em 1983, a UE, a Alemanha, o FMEuropeu quererão ter sucesso nas suas políticas de redução do endividamento e deficit externo. Eles irão apoiar e proteger os territórios mais cumpridores, economicamente sustentáveis, produtores de bens e serviços transaccionáveis. Só precisamos de fazer «lobby», de explicar o que o Norte tem conseguido apesar da sabotagem crónica de Lisboa. Explicar que não queremos ser prejudicados por uma capital drenadora de recursos financeiros e humanos. E para facilitar até há uma delegação do Porto da Câmara de Comércio Luso-Alemã e um consulado no Porto… A nossa capital passa a ser Bruxelas ou Berlim e é para lá que devemos protestar...
O objectivo não pode ser Regionalizar. Ao contrário de muitos, votei duplamente sim no referendo da Regionalização em 1998 e farei o mesmo em próximos referendos. Isto permite-me afirmar que um novo partido ao propor a Regionalização em cenário de redução as administrações públicas pela Europa fora, será uma amadorismo não credibilizador. Além do mais, a Regionalização é apenas um caminho para chegar ao verdadeiro objectivo que é promover um desenvolvimento económico e social menos injusto para o Norte e mais justo e harmonioso em Portugal. A curto prazo dado os anunciados «PEC» em Gaia e no Porto, deveria-se propor corajosamente a fusão das empresas municipais da AMporto. Não depende de Lisboa, e daqui por um ano já teríamos resultados. A Lipor é uma caso de sucesso, não é? Seria uma mini-Regionalização e a aquisição de conhecimento na gestão políticas públicas à escala metropolitana e não concelhia, nas áreas da cultura, turismo, ambiente, águas e saneamento poderia permitir a médio prazo exportar esse know how e consultoria para os PALOPs ou Margreb. Depois deste sucesso seria então oportuno pedir a Regionalização.
Outros objectivos prioritários. Neste momento em que se redefine a política económica europeia, na minha opinião, o mais urgente seria mesmo fazer ver as instâncias comunitárias da injustiça do «spill-over» e da gestão concentrada em Lisboa dos fundos destinados às regiões pobres. Aliás basta fazer ver as autoridades europeias que é no Norte que se exporta, que tem menos linhas de ferrovia por habitante, km2 ou PIB, um dos menores endividamentos per capita (Viana, Braga, Vila Real, Porto e Bragança representam 23% da dívida privada nacional e apenas 54% da dívida de Lisboa) e demografia mais saudável, que as políticas injustas e drenadoras do Terreiro do Paço acabariam de imediato. Outras linhas de intervenção seria preparar as eleições autárquicas de 2013 e impedir infiltração do modelo económico lisboeta a Norte: O projecto «casa da música» no porto de Leixões, o endividamento da CMPorto para construir uma pavilhão de congressos no Palácio de Cristal junto a 2 outros já existentes (Alfandega, Casa de Vilar), expansão demasiado cara do Metro do Porto, etc. Medidas para dar sustentabilidade económica à região e assim permitir o aumento do nível de vida dos residentes.
Só temos que fazer trabalho de casa. Foi o que tentei fazer com este post que me custou algumas horas de trabalho.
Só temos que fazer trabalho de casa. Foi o que tentei fazer com este post que me custou algumas horas de trabalho.
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20090917
O Norte e as proximas eleições
Como tenho referido várias vezes a conjuntura actual está e vai continuar a beneficiar o Norte. Pelo simples facto de que o modelo de crescimento económico da região de Lisboa, baseado nos sectores de Bens e Serviços Não Transaccionáveis, no endividamento, no patrocínio estatal e na Drenagem de recursos humanos e mercados do resto de Portugal não são mais viáveis:
- Ainda ontem Medina Carreira defendia a aposta na Exportação para Portugal sair da crise. Direcção correcta mas muito mal detalhada, diga-se, dado que quem precisa de exportar é Lisboa...
- A economia da região de Lisboa é responsável por quase 2/3 das dívida privada de empresas e particulares existente em Portugal, li há tempos num relatório do Banco de Portugal. Insustentável, portanto.
- A Blogosfera transformou a política e o número de eleitores não manipuláveis pela propaganda dos meios tradicionais aumentou nos últimos 5 anos. Levará inivitavelmente à derrota humilhante do PS e ao aparecimento de novos partidos na Assembleia da Républica (Manuel Monteiro, PCTPMRPP, PNR e eventualmente MEP ou MMS);
- Com a derrota do PS cairá também por terra uma série de projectos que apenas beneficiavam a região de Lisboa. Esta derrota será menos expressiva apenas em Lisboa, aliás, revelador do profundo desconhecimento do que são as expectativas dos portugueses não lisboetas ou alisboatados por parte do actual governo.
Portanto, qualquer que seja o cenário, mesmo de Bloco Central, o Norte sairá reforçado porque a conjuntura económica beneficia quem vive de uma economia capitalista (e não uma economia alavancada/endividada) e porque a Blogosfera veio permitir o florescimento da formação de opiniões/convicções/intenções de voto descentralizadas e independentes dos fabricantes de opinião lisboetas e alisboatados. Nada disto se altera, qualquer que seja o resultado eleitoral.
Mesmo assim, qual o voto que melhor defende os interesses do Norte ? Obviamente que nunca este PS. Porém o PSD de MFLeite não tem a credebilidade para as propostas menos más que apresenta. MFLeite por muito rigor e razoabilidade que agora apresente não a garante daqui a 6 meses. Não faltará um médico lisboeta que a troco de umas massas entregue um relatório médico a MFLeite onde recomende o abandono da actividade profissional, ficando o PSD depois com carta branca para prosseguir as polítcas de defesa dos parasitas que orbitam o Terreiro do Paço... Pela idade e pelo passado, MFLeite não tem força para impor o que defende. Portanto é um risco para o Norte, apesar de ser preferível ao PS. Restam os outros partidos tradicionais, PCP, CDS, BE. O CDS no Porto merece alguma consideração, apesar de eu achar que Paulo Portas é outro lisboeta disposto a traficar influências e a vender-se a quem der mais... A CDU também merece consideração. Ainda há dias Honório Novo defendia linha do Douro até Salamanca (quem o não defende hoje em dia ? é uma especie de Regionalização de aviário... agora todos a defendem...). O BE já não. João Semedo a defender o TGV Lisboa-Madrid revela o nível de imaturidade política do BE. A minha recomendação é votar Manuel Monteiro em Braga, votar CDS, CDU ou MMS. Pessoalmente em princípio votarei MMS, que já defende a Regionalização. Gostei mesmo de um tempo de antena que ontem ouvi na Antena 1. Não é um voto útil, mas é um contributo para a queda do status quo do regime da 3ª república.
PS1: Tenciono brevemente suspender a minha actividade de blogger.
PS2: Há um «blogger» José Silva no blogue do MMS-Porto, que obviamente não sou eu.
PS3: Alem dos partidos citados é tambem de considerar o PPV, partido inequivocamente regionalista dado que defende opiniões maioritariamente existentes a Norte de Portugal e o único com sede fora de Lisboa.
Mesmo assim, qual o voto que melhor defende os interesses do Norte ? Obviamente que nunca este PS. Porém o PSD de MFLeite não tem a credebilidade para as propostas menos más que apresenta. MFLeite por muito rigor e razoabilidade que agora apresente não a garante daqui a 6 meses. Não faltará um médico lisboeta que a troco de umas massas entregue um relatório médico a MFLeite onde recomende o abandono da actividade profissional, ficando o PSD depois com carta branca para prosseguir as polítcas de defesa dos parasitas que orbitam o Terreiro do Paço... Pela idade e pelo passado, MFLeite não tem força para impor o que defende. Portanto é um risco para o Norte, apesar de ser preferível ao PS. Restam os outros partidos tradicionais, PCP, CDS, BE. O CDS no Porto merece alguma consideração, apesar de eu achar que Paulo Portas é outro lisboeta disposto a traficar influências e a vender-se a quem der mais... A CDU também merece consideração. Ainda há dias Honório Novo defendia linha do Douro até Salamanca (quem o não defende hoje em dia ? é uma especie de Regionalização de aviário... agora todos a defendem...). O BE já não. João Semedo a defender o TGV Lisboa-Madrid revela o nível de imaturidade política do BE. A minha recomendação é votar Manuel Monteiro em Braga, votar CDS, CDU ou MMS. Pessoalmente em princípio votarei MMS, que já defende a Regionalização. Gostei mesmo de um tempo de antena que ontem ouvi na Antena 1. Não é um voto útil, mas é um contributo para a queda do status quo do regime da 3ª república.
PS1: Tenciono brevemente suspender a minha actividade de blogger.
PS2: Há um «blogger» José Silva no blogue do MMS-Porto, que obviamente não sou eu.
PS3: Alem dos partidos citados é tambem de considerar o PPV, partido inequivocamente regionalista dado que defende opiniões maioritariamente existentes a Norte de Portugal e o único com sede fora de Lisboa.
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20090417
Sobre as novas elites do Norte
“As novas elites nortenhas” « BLASFÉMIAS

as elites no norte estão todas no sul, porque não conseguem viver no meio daquela mentalidade tacanha, mesquinha e invejosa. só ficaram lá os wannabes a organizar conferências.

20090404
20090307
20090228
20090207
Teatro Municipal de Bragança

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Metro do Porto

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Linha do Tua

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