No mesmo dia em que a ANA anuncia que prevê um crescimento de apenas 1% no movimento de passageiros nos aeroportos portugueses, Mário Lino tenta explicar porque motivo era necessário enterrar 380 milhões de euros num aeroporto condenado (para não falar na linha de Metro - 165 milhões de euros). A explicação de que sem obras teriam que rejeitar voos (subentenda-se, devido ao crescimento dos passageiros) não convence.
E, para quem tanto argumenta com a maximização do encaixe com a privatização da ANA, que se estima em 1.300 milhões de euros, pelos vistos 545 milhões são tremoços, que é como quem diz, peanuts.
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