O BPN propôs ao Estado a entrada em 50% do capital do Banco, através de acções preferenciais (com remuneração garantida). O Governo disse que não, porque ficava mais barato aos contribuintes adquirir 100% do capital e sem acções preferenciais. Importa-se de repetir?
Paulo Rangel tem razão. Trata-se de capitalismo de Estado.
"O Capitalismo de Estado é uma nova forma de capitalismo, caracterizada por manter a exploração dos trabalhadores via extração de mais-valia, tal como no capitalismo privado, mas onde o Estado se transforma no principal proprietário. O Estado possui o monopólio dos meios de produção e extrai a mais-valia e a redistribui, além do investimento no processo de acumulação de capital, entre os burocratas, que passam a usufluir de diversos privilégios, formando uma burguesia de Estado." - Wikipedia
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