Sócrates afirmou ontem que irá "salvar todas as empresas que puder" desde que sejam "sólidas". O "paradoxo de Sócrates" é que empresas sólidas não precisam de ser salvas (caso contrário, não seriam sólidas).
Das duas uma, ou Sócrates vai dar apoios a empresas que não precisam, derivando no "paradoxo de Leontief", ou desvirtuar a livre-concorrência a favor das empresas menos eficientes.
Em qualquer dos casos o resultado será o mesmo: redução da competitividade média do tecido económico português. Ora, isso não resulta em emprego e criação de riqueza. Resulta em desemprego e pobreza. Paradoxalmente
20090106
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