Pacheco Pereira director por um dia
"Tem uma visão analítica dos acontecimentos. Interroga, quer perceber o que está em causa", admite a editora de Portugal.Por exemplo, o acidente com o Ferrari, no Porto. "Isto não tem nada a ver com os crimes no resto do país. No Porto, a criminalidade está relacionada com um determinado ambiente..."Na reunião da tarde, chega a informação de que, afinal, foi mesmo um acidente. O director não diz nada. Parece decepcionado, mas conforma-se. A realidade não confirma a hipótese, paciência: era um simples facto avulso. E continua a busca. A busca de sentido. "A manchete é o casino!"
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1 comentário:
Já estamos habituados... criminoso no no Porto é mafioso, patrão é vigarista e explorador, adepto de futebol é hooligan, presidente de câmara é corrupto, cidadão é parolo e acompanhante é puta.
Melhor que na capital, onde mafioso é político, vigarista é acessor e (ex) administrador público, hooligan é inocente, corrupto é empresário, parolo é povo, e puta... puta é a que os pariu...
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