Caro António, é melhor sentar-se. O PSD vai angriar os votos de protesto das autarquias, PMEs, economia dos bens e serviços não transaccionáveis, Portugal extra-Lisboa e depois como já se nota no discurso de MFLeite sobre «Alcochete aos módulos» ou a continuação da drenagem para Lisboa de riqueza energética do Plano Nacional de Barragens, vai arranjar outros esquemas para alimentar interesses lisboetas. O adiamento do TGV e afins é apenas um isco.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Leituras recomendadas
6 comentários:
meu caro,
isso estou eu cansado de saber. tal como ter a consciência absoluta que isto só muda à força.
Por isso em Setembro apelarei ao voto em novos partidos e em partidos radicais.
não foi essa a interpretação que fiz do comentário do Rasputine. Creio que o ele escreveu foi, literalmente: "tenho consciência absoluta que isto só muda à força."
Ora, o apelo ao voto em partidos radicais pode ser um começo, mas o nosso maior problema é que as pessoas ainda não estão mentalizadas para votar em partidos radicais, porque isso pressupõe roturas a sério, incluindo o uso da força, e os partidos do regime vão logo agarrar-se como cão a osso a esse pretexto, para sobrevalorizarem o status quo desta encantadora democracia...
Rui,
Quando refiro partidos radicais estou a falar do PCTPMRPP ou PNR.
Provavelmento o meu voto será no MMS ou CDU.
Não percebi. Vai apelar ao voto no PNR ou no MRPP?
Sim, PMS, entre outros (CDU e MMS). Na altura justificarei.
Como diz o António Alves, Portugal só muda à força. POrtanto um pouco de radicalidade do Garcia Pereira ou dos maluquinhos do PNR só favorece a confrontação e antecipa a mudança.
Nunca votaria nestes partidos nem na CDU se estivesse em causa a formação de governo, obviamente.
Enviar um comentário