Aqui e aqui, afirma que o Porto deixou de ser liberal e se tornou num novo rico. Concordo com a reflexão.
Aqui defende o enterramento do metro numa zona excêntrica da cidade, com fraca densidade populacional, com o objectivo de branquear as intenções camarárias de valorizar uma urbanização, esquecendo alternativas mais baratas para a linha ocidental (percurso da marginal, que inclusivé, já tem carris instalados).
Enfim.
PS: Jorge Fiel também se interroga: Quo vadis, Rui Moreira?
Aqui defende o enterramento do metro numa zona excêntrica da cidade, com fraca densidade populacional, com o objectivo de branquear as intenções camarárias de valorizar uma urbanização, esquecendo alternativas mais baratas para a linha ocidental (percurso da marginal, que inclusivé, já tem carris instalados).
Enfim.
PS: Jorge Fiel também se interroga: Quo vadis, Rui Moreira?
7 comentários:
Quem quereria usar essa linha na marginal?
A linha da Boavista serviria o principal centro de negócios da cidade. A linha do Campo Alegre serve as Universidades e algumas áreas residenciais. A linha da marginal serviria exactamente quem?
mais notas sobre os "olhares cruzados" (que foi onde o rui moreira proferiu essas afirmações)
aqui http://blog.osmeusapontamentos.com/?p=1389
PMS,
http://norteamos.blogspot.com/2008/09/expanso-low-cost-do-metro-do-porto.html
Vitor,
Vou colocar o seu link,
ok, estava a pensar numa linha pela marginal da alfândega à foz.
Mas não poderia o metro subir a D.Pedro V, nesse caso?
PMS,
Tudo isto é uma questão de maturidade e responsabilidade.
Ligar S.Bento ao fluvial via marginal, incluíndo ligações aos polos de trafego que sugiro, é bem mais barato do que a solução enterrada pelo Campo Alegre, de dificil concretização no cenário económico e centralista actual. Por outro lado, não será preferível/mais rentável gastar/reclamar esta poupança na ligação do CVE Poto-Vigo ao aeroporto em vez de enterrar os metros em locais excentricos ? Rui Moreira não nos habitou a este tipo de reflexão/pertinência estratégica ?
Meu caro José Silva,como se dizia nos meus tempos de liceal,"não vejo o que têm a ver o c. com as calças". A concepção da linha ocidental do metro e a passagem do TGV Porto-Vigo pelo ASC,são duas questões totalmente diferentes e não sei porque havemos de ser obrigados a escolher uma solução conveniente apenas num desses casos. Acabemos com a nossa tradicional parcimónia nos pedidos ao poder central. Por outro lado considero inaceitável que abdiquemos de soluções convenientes apenas pelo "cenário económico e centralista actual". Você vê Lisboa abdicar das obras faraónicas cujos concursos estão a ser lançados? Abordo este tema num post de hoje no Renovar o Porto. Um abraço.
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