todas estas alternativas são excelentes para zonas com baixa densidade de tráfego ou onde for possível garantir um canal exclusivo. não é o caso do campo alegre.
eu conheço uma cidade com uma excelente rede de trolley carros modernos a funcionar em carrossel: Salzburgo. mas aquilo não tem nada a ver com o Porto. o aglomerado populacional de toda a região, incluindo a vizinhança alemã, não ultrapassa as 220 mil pessoas. No Porto deve andar pelo milhão e seiscentas mil.
o canal de metro da marginal nunca gerará o volume de tráfego que gerará o campo alegre. lembro que no campo alegre temos um grande polo universitário, uma zona de negócios (bom sucesso) e zonas habitacionais com bastante densidade (aleixo, condominhas, lordelo, pinheiro torres e pasteleira) e ainda a univ. católica). na diogo botelho (a chamada estrada da pasteleira) não tem espaço para meter um canal exclusivo para o metro. a nova avenida nun'alvares é possível. ela será feita totalmente de raiz e é possível projectar um canal funcional. mas tb aí, como será feita de raiz, repito, também poderá ser feito um túnel usando a técnica da vala aberta, i.e., faz-se um buraco com escavadoras. não será necessário qualquer tuneladora. o preço não será assim tão diferente de fazer um canal à superfície. quanto a salzburgo e os 220 mil habitantes. é claro que o campo alegre ´não tem 220 mil pessoas, mas está inserido numa metrópole com 1,6 milhões o que reconhecidamente gera tráfegos que uma região com apenas 220 mil não gera. eu falo por experi~encia própria. tenho uma casa na zona do campo alegre e conheço relativamente bem Salzburgo. não tem nada a ver. eles lá não têm nenhuma rua ou avenida com o tráfego do campo alegre. até pq é uma socieddae diferente e melhor organizada.
Como já escrevi o problema não é do Fluvial para Diogo Botelho, mas sim do Fluvial para SBento.
Relativamente ao trafego, tem parte da razão. A linha marginal sozinha não fica em cima de qualquer trafego. Porém se houver ligações entre cotas (escadas rolantes, elevadores, shuttle bus) consegue-se captar o trafego respectivo.
É este o meu ponto. Estamos a adoptar a solução mais cara (entre Sbento e Fluvial) sem considerarmos alternativas lowcost, apropriadas à conjuntura.
Quanto à Diogo Botelho, que não é o essnecial, para quê exclusivo ? Como ilustro em cima, há soluções que não obrigam há exlusividade. Seria aceitável um troço de 1000 mts em que o «metro» convivesse com automóveis e depois voltasse a canais próprios. Anyway, Diogo Botleho não é o essenvial.
não, não é isso. o que eu quero dizer é que qualquer via estruturante duma região com 1,6 mega pax terá sempre muito mais tráfego que via equivalente numa regio com 200 k pax. o campo alegre e a diogo botelho são umas das vias de acesso à baixa do porto para quem vem de Matosinhos e para quem vem do sul via arrábida. uma linha de eléctrico na marginal, justifica-se, mas apenas como canal complementar.
Promover o desenvolvimento da região Norte, combatendo o desenvolvimento unipolar de Portugal mas mantendo as fronteiras do Estado Português; Antecipar tendências no desenvolvimento regional na perspectiva económica, social, tecnologica, profissional, ambiental, educacional, sistema de transportes, saúde, etc; Conciliar os inevitáveis conflitos de interesse dentro do Norte (como por exemlo as diferenças Litoral/Interior, as rivalidades Braga/Guimarães ou o chamado «Portocentrismo») impedindo assim que a administração central as use em proveito próprio; Apoiar a modernização da administração pública, a Regionalização, a Fusão de Autarquias e a competitividade dos agentes privados residentes; Aconselhar, apoiar os habitantes nas decisões individuais de emprego, formação, imobiliário, saúde e negócios; Fazer opinião juntos dos residentes, ajudando a criar uma consciência regional; Contactos: Norteamos em gmail.com
Sondagem: Para colocar as preocupações do Norteamos na agenda política local, admita que se promove uma candidatura autarquica, p.e. Porto ou Braga, independente ou via micro-partidos, «low cost»/baseada na Internet. Qual seria a sua disponibilidade ?
Sondagem: O que devem fazer os descontentes com a situação do Norte ?
6 comentários:
todas estas alternativas são excelentes para zonas com baixa densidade de tráfego ou onde for possível garantir um canal exclusivo. não é o caso do campo alegre.
eu conheço uma cidade com uma excelente rede de trolley carros modernos a funcionar em carrossel: Salzburgo. mas aquilo não tem nada a ver com o Porto. o aglomerado populacional de toda a região, incluindo a vizinhança alemã, não ultrapassa as 220 mil pessoas. No Porto deve andar pelo milhão e seiscentas mil.
Caro António,
Penso que entre Campanhã e a Alfandega existe um canla autónomo, não acha ?
Penso que o canal do electrico histórico da Marginal é autónomo, não é ?
Penso que na avenida do Fluvial há espaço para canal autónomo, não há ?
E não se pode reservar canal autónomo na nova avenida Nuno Alveres ?
A zona d Campo Alegre tem mais população que 220 000 pessoas ? É estranho, o Porto tem à volta de 300 000...
o canal de metro da marginal nunca gerará o volume de tráfego que gerará o campo alegre. lembro que no campo alegre temos um grande polo universitário, uma zona de negócios (bom sucesso) e zonas habitacionais com bastante densidade (aleixo, condominhas, lordelo, pinheiro torres e pasteleira) e ainda a univ. católica). na diogo botelho (a chamada estrada da pasteleira) não tem espaço para meter um canal exclusivo para o metro. a nova avenida nun'alvares é possível. ela será feita totalmente de raiz e é possível projectar um canal funcional. mas tb aí, como será feita de raiz, repito, também poderá ser feito um túnel usando a técnica da vala aberta, i.e., faz-se um buraco com escavadoras. não será necessário qualquer tuneladora. o preço não será assim tão diferente de fazer um canal à superfície.
quanto a salzburgo e os 220 mil habitantes. é claro que o campo alegre ´não tem 220 mil pessoas, mas está inserido numa metrópole com 1,6 milhões o que reconhecidamente gera tráfegos que uma região com apenas 220 mil não gera. eu falo por experi~encia própria. tenho uma casa na zona do campo alegre e conheço relativamente bem Salzburgo. não tem nada a ver. eles lá não têm nenhuma rua ou avenida com o tráfego do campo alegre. até pq é uma socieddae diferente e melhor organizada.
Como já escrevi o problema não é do Fluvial para Diogo Botelho, mas sim do Fluvial para SBento.
Relativamente ao trafego, tem parte da razão. A linha marginal sozinha não fica em cima de qualquer trafego. Porém se houver ligações entre cotas (escadas rolantes, elevadores, shuttle bus) consegue-se captar o trafego respectivo.
É este o meu ponto. Estamos a adoptar a solução mais cara (entre Sbento e Fluvial) sem considerarmos alternativas lowcost, apropriadas à conjuntura.
Quanto à Diogo Botelho, que não é o essnecial, para quê exclusivo ? Como ilustro em cima, há soluções que não obrigam há exlusividade. Seria aceitável um troço de 1000 mts em que o «metro» convivesse com automóveis e depois voltasse a canais próprios. Anyway, Diogo Botleho não é o essenvial.
Se percebi bem, está a dizer que 1,6 milhões de habitantes da AMporto vão passar por Diogo Botelho, é isso ?!?!?
não, não é isso. o que eu quero dizer é que qualquer via estruturante duma região com 1,6 mega pax terá sempre muito mais tráfego que via equivalente numa regio com 200 k pax. o campo alegre e a diogo botelho são umas das vias de acesso à baixa do porto para quem vem de Matosinhos e para quem vem do sul via arrábida.
uma linha de eléctrico na marginal, justifica-se, mas apenas como canal complementar.
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