Jornal de Negócios Online
O grupo bracarense DST vai investir 80 milhões de euros na criação de uma rede de fibra óptica na cidade do Porto. Com uma extensão superior a mil quilómetros, abrangendo mais de 360 mil utilizadores, o investimento deverá ficar concluído dentro de cinco anos.
Na minha opinião, não. Trata-se apenas de agentes privados e locais. Braga poderá fazer o mesmo.
6 comentários:
Eu bracarense tenho-me batido nos blogues de Braga por essa questão que está entranhada naquelas cabeças casca-dura.
O problema de Braga não é o Porto. É o Porto que temos tido nos últimos trinta anos.
Basta "arrebitar" um bocado e aí temos as empresas de Braga a fazer negócios.
Portocentrismo, seria o arranjinho para este negócio ser feito por alguém do Porto como acontece nos negócios desenhados em Lisboa.
Para Braga e todo o Norte, cada vez mais Portodinamismo precisa-se. Urgente!
Caro amigo dou lhe a conhecer a "Braga Digital".
http://www.bragadigital.pt/
http://wwwbragablog.blogspot.com
Caro El Salvador,
Para o Norte é necessário o Portodinamismo, o Bragadinamismo, o Vila RealDinamismo, o Bragançadimanismo, etc... mas para isso é necessário que não exista uma área a asfixiar as restantes, tentando impor um domínio forçado … O Norte só cresce se for verdadeiramente policêntrico!
Quanto ao post…mais um…
"é necessário que não exista uma área a asfixiar as restantes, tentando impor um domínio forçado"
esclareça / concretize, por favor.
Sr. Emanuel:
A mim quem quem me asfixia há mais de 50 anos é Lisboa.
A si, é um artista de Pousada de Saramagos de quem vocês aí tanto gostam já lá vão trinta e tal anos.
Eu que já me pirei de Braga há muito tempo (não foi para o Porto) posso recordar-lhe algumas das obras mais relevantes desse vosso ídolo:
Uma variante que corta a cidade ao meio, qual Los Angeles dos parolos, e teve como consequência entre outras a falência do transporte colectivo na Cidade.
Novas indústrias e parques com condições para as receber: ZERO.
Urbanizações com qualidade para os cidadãos e imagem da cidade perante quem a visita: Fujacal, Feira Nova, Favela de Nogueiró, S. Vicente, Peões, etc.
Largo, Praça ou Jardim desenhado e executado no seu tempo: UM (em execução).
Património esventrado ou arrasado: Pachancho, Confiança, Casa da Orge, BNU, Campo da Vinha, S. Geraldo, Envoltente da Estação (Garagem dos Eléctricos, etc.), Complexo Romano da Cividade / Carvalheiras, Sete Fontes, etc,etc e etc.
Instituições da Cidade com quem mantém relações privilegiadas: Universidade, Associações Industrial e Comercial entre outras.
Idem, com quem mantém relações apenas institucionais: Sport Clude Braga e toda a empreiteirada que por lá passa; homens da cultura do MMS, iríale renovar o contrato, entre outras barbaridades (Vidé antónio salvador em Os cromos da bola).
E por hoje chega de portocentrismo, não tenho mais pãozinho para parvos!
Caro El Salvador,
Reparo que não capacidade de se distanciar de Braga (gestão camarária) de Braga cidade…
Como referi no meu comentário:
“Para o Norte é necessário o Portodinamismo, o Bragadinamismo, o Vila RealDinamismo, o Bragançadimanismo, etc” … Caso tenha dificuldade de interpretação, quero referir que é necessário mudar o paradigma de uma cidade dinâmica e a restante região orbitar nesse dinamismo. Para o Norte é necessário impulsionar o dinamismos económico e social em todas cidades com possível potencial (Bragança, Vila Real, Chaves, Mirandela, Braga, Famalicão, Guimarães.. etc). Só assim o Norte “desencrava”!
Relativamente ao Portocentrismo, um exemplo simples:
- Um habitante de Bragança (sede de concelho/ distrito) tem que se deslocar ao Porto para poder tratar de varias coisas (consultas de saúde mais especializadas, departamentos públicos, etc..). É um facto que existe um excesso de centralidade de alguns serviços no Porto, assim como investimento público. ( Portocentrismo)
Possível razão:
- Governo de Lisboa investe no Porto em alternativa a Lisboa ignorando o restante país?
- Grande Loby do Porto que eclipsa o restante Norte?
- Etc…
Ps- Quanto ao pão, aproveite-o que a crise é dura… e parvos são como os “chapéus”, há muitos!
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