20090415

As elites do Porto estão vendidas aos partidos de Lisboa. Salva-se Rui Moreira, obviamente

Há poucas semanas encontrei um artigo no qual MRSousa afirma que as elites portuenses foram compradas por Lisboa:
«(...) Ao contrário dos oradores anteriores, que assumiram um registo normativo e axiomático, Marcelo assumiu um registo sociológico. O resultado foi que demonstrou que nem o Porto nem o Interior Português têm grandes possibiliades de se afirmarem no concerto dos poderes de influência que, a nível europeu e nacional, entretecem a trama das decisões estratégicas que se fundamentam no poder económico, no maior número de população e no respectivo poder nas eleições, em termos de voto, que têm canalisado todos os investimentos para Lisboa. Marcelo terminou mesmo com uma mensagem de desespero para o Norte e para o Interior. O Porto já não tem elites, os vossos representantes são cooptados pelos partidos, para Lisboa, e vocês, em Trás-os-Montes, arranjem um Primeiro-Ministro (antes tinha dito que a Beira Interior tinha beneficiado disso).
Dado o impacto destas palavras, pensei, mais uma vez, para mim: será que «os miguéis de vasconcelos» de Lisboa têm tudo contratado com a Espanha no sentido de destruir o Porto e a sua região em favor de Lisboa e de Vigo. Até o TGV para Madrid, a existir algum dia, passará por lá! (...)»
Nos últimos dias encontrei episódios que provam a tese de MRSousa:
Salva-se Rui Moreira, obviamente. Voltarei ao metro Ocidental ainda esta semana.

32 comentários:

TAF disse...

Meu caro:

1) Dar a opinião é "participar em jogos de intriga lisboetas"? Ou devo auto-censurar-me por uma "questão de imagem"?

2)"Chefe"? Na própria entrevista ao JN respondo a isso: "Não apoio pessoas. Voto em função dos programas e da capacidade que os candidatos têm para os implantar."

3) Aquilo que tenho escrito nos blogs já devia ser suficiente para provar que penso pela minha própria cabeça e que não entro em "comportamentos de manada" nem em "guerras tribais".

Saudações! :-)

PMS disse...

"mas, primeiro, os ignorantes e arrogantes do Porto têm de se sujeitar a uma lição de civismo, de respeito pelos outros e de humildade. De outro modo, prefiro morrer pobre mas com dignidade do que governado por gente que só conhece a Tore dos Clérigos e o seu próprio umbigo."

Se queremos que a regionalização passe, teremos que demonstrar que (já) não é assim. Não tenho a certeza que não seja assim.

Como proceder?

Jose Silva disse...

Caro Tiago,

O que leva a dizer que Rui Rio queria ir para o PE. Não reparei em nada disso.

«Chefe»= lider em que acredita neste momento.

Por causa da sua independência e idoneidade é que acho este episódio lamentável.

Francamente desagrada-me ver a sua credibilidade ser usada numa contracapa do JN nitidamente provocadora para Rui Rio, adversário de PPC.

Obviamente que não foi conincidência, pelo menos por parte do jornalista.

Você devia ter mais cuidado.

Espero que não leve a mal o meu comentário.

Saudações ! :)

Jose Silva disse...

PMS,

Exemplo: Preferir um investimento no Douro a mais um enterramento de milhoes numa rede de metro cronicamente mal ponderada.

TAF disse...

José: todos os comentários são bem vindos. :-)

1) Já há muito tempo tenho escrito que RR está dependente de um "emprego" em que seja o chefe, porque não tem vontade nenhuma de voltar a estar sob as ordens de um patrão. Não podendo ser empresário porque não tem dinheiro para isso, só lhe restavam lugares do tipo CMP, Ministro ou PM. Ou agora o PE.

2) Sobre PPC e lideranças: http://ofuturoeagora.blogs.sapo.pt/6941.html ;-)

3) Apesar de RR não ter ido para o PE, houve alguma agitação interna provocada por ele ainda por explicar devidamente, e que pode muito bem ter sido pela razão que eu apontei.

4) A agitação, só por si, não é um mal. O mal é uma escolha errada. Nesse aspecto o timing da entrevista, intencional ou não, foi ideal. Não vejo em que é que a minha eventual credibilidade fica em causa por isso. :-)

Jose Silva disse...

Taf,
Como o LR lhe poderá provar, eu acompanhei de perto a ascenção de Rio e as ambições do nucleo Blasfemo.

Rio e esta «turma» que entretanto se diluiu, ambicionavam efectivamente revolucionar radicalmente a política. Rio tudo fez entretanto para ganhar poder e imagem em Lisboa para lá alcançar um cargo de governo. Só por ignorância desta génese é que se pode dizer que Rio pretende ir para o PE.

TAF disse...

Rio acha que nesta altura o PSD tem poucas hipóteses de conquistar o poder e quer é assegurar a sua situação pessoal. O Porto tem apesar de tudo algum risco, e o PE era o mais seguro. As minhas afirmações são, obviamente, pura especulação, mas é a maneira como eu entendo o "funcionamento" dele. Repare-se que ele até já começou a questionar o limite dos 3 mandatos autárquicos, não vá o diabo tecê-las, veja-se recente "sondagem" no site da CMP.

Jose Silva disse...

TAF,

Acha que há alternativa a Bloco Central PS/PSD ?

Acha que Rio perderá a oportunidade de de ser ministro das finanças ?

TAF disse...

Não acredito na possibilidade de um governo PSD+PS e, na hipótese (remota) de existir, não será certamente com o meu voto.

Jose Silva disse...

Taf,

Obviamente que não haverá coligação pré-eleitoral PS+PSD. A coligação vem a seguir.

TAF disse...

Não acredito. :-)

PMS disse...

Só existe bloco central num cenário: se a única forma de haver maioria absoluta com 2 partidos for com o PS + PSD.

Caso contrário, tanto o PP como o BE estarão disponíveis para servir de "muleta" ao Governo. Provavelmente o PP.

Em todo o caso, em 2011 (no máximo 2012) haverá eleições antecipadas. Ou por quedo do Governa ou por dissolução do parlamento pelo PR (após a sua reeleição).

Dificilmente o PS aguentará 1) a depressão que espera a economia portuguesa, 2) a manutenção dos escândalos sobre corrupção.

Quanto a Rui Rio...que se cuide. Se Elisa Ferreira ganhar, bem pode esquecer a liderança do PSD.

Suevo disse...

Esse Martelo é um idiota, e os que lhe dão tempo de antena parece ser similares.
O "norte" tem mais população que a mouraria.
O problema é outro, o problema é que a população do "norte" é contra o "norte".
Alguma elite do "norte", que eventualmente ousasse pela primeira vez em quase mil anos defender os nossos interesses, teria não só que enfrentar o estado portugues, como para defender os interesses do "norte" teriam que enfrentar tambem a propria população do "norte".
Os "migueis de vasconcelos" não são de Lisboa, são daqui. Coitado do Miguel de Vasconcelos que serve para dar nome a esta corja.
Martelo Rebelo é o responsavel numero um pelo chumbo da regionalização

Suevo disse...

Esclarecendo alguns ingenuos:

População da mouraria de Lisboa e Vale do Tejo = 3 468 869

População do "norte" (mas que nome tão ridiculo) = 3 745 246

António Alves disse...

"mas, primeiro, os ignorantes e arrogantes do Porto têm de se sujeitar a uma lição de civismo, de respeito pelos outros e de humildade. De outro modo, prefiro morrer pobre mas com dignidade do que governado por gente que só conhece a Tore dos Clérigos e o seu próprio umbigo."

com estúpidos destes é que nunca passará. por muito que lhes tentem demonstrar a inanidade das suas posições eles inventarão sempre argumentos para inviabilizar qualquer avanço. morrerá pobre de certeza. ninguém morre com dignidade na pobreza. emigremos que isto já cansa!

Jose Silva disse...

PMS,

Um governo PS+esquerda levaria a subidas de impostos, ameaças de nacionalizações, fuga de capitais.

Um governo PS+CDS traria os sindicados para a rua e constestação social permanente.

A solução será a mesma que foi usada no mesmo cenário em 1982.



António,

Ben ou mal, pensam assim de nós. Acho que responsabilidade de mudar essa percepção é nossa.

Jose Silva disse...

aliás 1983

António Alves disse...

sinceramente não acho. depois do portuense complexado com lisboa só me faltava o portuense complexado com o "norte". está na hora do porto avançar por si próprio. o distrito e área metropolitana do porto são mais de metade da população e certamente bastante mais do que isso no campo económico. quem quiser continuar com as suas guerrinhas de courela que continue. o porto já não tem tempo a perder e o "norte" tb já teve tempo para saber o que quer. já não há paciência nem tempo a perder com quimeras.

Jose Silva disse...

Por exemplo António,

O Porto litoral devia defender uma expansão do Metro de Porto com custos controlados e simultaneamente defender uma ferrovia modernizada Viana-Barcelos-Braga-Guimarães-Vizela-Felguerias-Amarante-MCanavezes-Régua. O interior do distrito do Porto, pobre, iria ficar bastante melhor.

Francamente começo achar que o problema é o Porto litoral que é muito provinciano...

António Alves disse...

expansão do metro com custos controlados toda a gente defende. aliás, o projecto do metro do porto sempre foi com custos controlados. basta comparar os preços/km com os do metro do sul do tejo ou de lisboa. mais controlados é difícil. agora eu não acho que o porto tenha que dar exemplos que ninguém segue nem ninguém pede. querer dar exemplos que os outros não seguem nem pedem é que é provincianismo. fazer uma linha de metro completamente ineficaz apenas para controlar os custos e dar o exemplo é do provincianismo mais atroz. e esperar reconhecimento de quem se vende rapidamente por um prato de lentilhas (e excuso-me de dar exemplos pq todos sabemos quais)já nem é provincianismo, é patetice.

Jose Silva disse...

Concordo consigo, António.

Precisando melhor:

O estudo dos traçados do Metro tem que equacionar outros investimentos no Norte/Porto. Na minha opinião se for benéfico para o Porto cortar no metro para investir noutra area (saneamento, comboios, reabilitação urbana, I&D UPorto, etc), então sou favorável. Creio que não há racionalidade no debate do Metro ocidental.

Não estou preocupado em dar lições de moral a Lisboa. Estou sim preocupado em maximizar a rentabilidade social dos investimentos públicos no Porto e Norte.

Aliás, essa sempre foi e bem a sua tese relativamente à linha de Leixões...

Nos próximos dias verá aqui no Norteamos como o debate sobre o Metro ocidental está com excesso de irracionalidade: Questão dos custos, as vantagens do canal marginal, o exemplo de Lyon.

Alexandre disse...

Caro José Silva,

quanto à questão do Metro para a zona Ocidental, penso que está a ver a questão de uma forma equivocada e a citar algumas sugestões que iriam elevar os custos de uma forma incomportável.

1) Os exemplos de Metro à superfície que deu aplicam-se em áreas urbanas onde o perfil do espaço público permite inserir uma estrutura pesada como o Metro.
Aliás, tal opção foi utilizada no Porto sempre que foram reunidas as condições para a implementar.

2)É um ponto fundamental a expansão do Metro para zona Ocidental, pois só dando coesão à rede nas suas zonas mais densas, que simultaneamente concentram equipamentos, serviços e áreas de lazer, é que iremos dar total utilidade aos longos tentáculos que constituem neste momento a rede de Metro do Porto.

3)A densificação da oferta do transporte público fiável irá corresponder a uma densificação e valorização do tecido urbano, reconvertendo vastas áreas da cidade do Porto, iniciando desta forma um fundamental movimento centrípeto que contrarie o movimento centrífugo das últimas 2 décadas, em que as actividades económicas, lúdicas e habitacionais voltem a estar dentro dos limites da circunvalação, pois grande parte dos problemas de degradação física e de inferior participação cívica e apatia geral é consequência de um processo de suburbanização que atingiu a AM Porto, no qual se diluiram sinergias, fluxos e escalas.

4)Voltando ao projecto em si, existem pontos fundamentais que nunca poderão ser esquecidos:
a) o canal Diogo Botelho - Nun'Álvares são propriedade pública, não sujeita a expropriações,ao contrário dos canais alternativos já sugeridos por OGaspar.
b) O perfil de Diogo Botelho não tem capacidade para suportar o Metro à superfície, aliás basta olhar para a rua com estes dois valores- largura média de faixa de rodagem 3,5 metros. Largura do canal de Metro- 9 metros. Olhe para as faixas de rodagem existentes e faça as contas.

c)TOPOGRAFIA extremamente complicada, em que Diogo Botelho é um canal já construído para enfrentar os declives da zona. Basta ver os muros nas Condominhas ou Pasteleira e perceber que fora dos limites da rua, o terreno está outra vez indomado.


d)Quanto à via Nun'Álvares, não haveria necessidade de enterrar o metro, se não tivesse aparecido aquele movimento que pretendeu alterar o perfil transversal da Avenida de 50 metros(suficientes para inserir o Metro) para 25 metros onde mais uma vez se vai ter de encolher passeios, estacionamento, faixas de rodagem, perdendo-se a oportunidade de criar cidade e repetindo-se os erros de acanhamento e vistas curtas que marcarm o urbanismo da cidade em muitas épocas.

e)Método cut and cover, alternativa ponderada e controlada de alcançar os resultados pretendidos com um custo inferior ao uso de tuneladoras e sem rasgar o frágil tecido urbano, que será a consequência do Metro à superfície.

Cumprimentos

Jose Silva disse...

Caro Alexandre (Brumester ?),

Há varios equívocos na sua argumentação:

1. O único destino do investimento público é a expansão do Metro;

2. A expansão no ocidente do Porto é prioritária;

3. A única forma de ligar a zona do Fluvial a Matosinhos é via Diogo Botelho;

4. Que não existem alternativas de «trams» ou «trolleys» (que não necessitam de carris) nem podem conviver com automóveis em alguns troços.

Isto merece um post.

Alexandre disse...

Meu caro, lamento desiludi-lo mas é o Alexandre Ferreira da ACdP.

Vou rebater os pontos que me apontou:

1. O único destino do investimento público é a expansão do Metro;

Não, mas a questão não é o metro que come o bolo todo.O problema é que o bolo que nos dão é pequeno para as nossas necessidades e dimensão.

2. A expansão no ocidente do Porto é prioritária;

É prioritária. Absurdo ter uma rede de metro que exclua metade do centro de uma área metropolitana, que ainda por cima concentra muito emprego,equipamentos e habitantes.

3. A única forma de ligar a zona do Fluvial a Matosinhos é via Diogo Botelho;

Consegue me apresentar outra?

4. Que não existem alternativas de «trams» ou «trolleys» (que não necessitam de carris) nem podem conviver com automóveis em alguns troços.

Essas alternativas são válidas para cozer a rede a uma escala mais pequena. Num eixo fundamental, este-oeste é necessário utilizar a capacidade do Metro e a sua flexibilidade.

Cumprimentos

Suevo disse...

Talvez me intrometa nessa vossa discussao algo lirica sobre o metro.
Claro que uma rede de transportes publicos é necessaria, mesmo que deficitaria.

Pelo que estive a ver nas contas do metro, a facturação é 3% da divida!!! Não chega portanto para pagar os juros da divida.
Passivo de 2,13 mil milhões de euros mesmo antes da criação do tal percuso em debate, um agravamento de 10% num ano.
Ou esta expansão que voces discutem vai ser financiada a fundo perdido, algo que não aconteceu até agora, ou então...
Dados do ultimo relatorio e contas de 2008:
resultado líquido negativo de 148,6 milhões de euros
Subida em 11,5% dos custos financeiros

Assim sendo, vejam lá se para alem de debaterem o traçado debatem tambem o financiamento do projecto. É que a envolvente macroeconomica não é famosa.
Tambem me parece que deve ser pelo menos debatida a manutenção da aposta em linhas altamente deficitarias . Digo isto porque a taxa de ocupação é de apenas 18%, logo a estrutura esta sobre-dimensionada.

Jose Silva disse...

Suevo,

Está a ver ? Você afinal é sensato ! Já lhe disse várias vezes: Se abandonar as ideologias antropológicas que professa, você será muito útil ao Norte.

Sobre insustentabilidade da expansão do Metro, Pf procurar no Norteamos artigo específico publicado há 15 dias.

Jose Silva disse...

Alexandre,

1. Não sei se reparou mas estamos em crise. Não vai haver dinheiro para as megalomanias de Lisboa (NAL, TGV, TTT) nem para expansões caras do Metro do Porto. Faz falta ler o Norteamos. Se o fizesse regularmente não argumentaria o tamanho do bolo....

2. Não sei se é prioritária a expansão ocidental do Metro. Rio Fernandes defende a aposta no lado oriental da cidade, muito menos infra-estruturado. Alem do mais, como LFMenezes diz e bem, Gaia, o maior conselho da AMPorto é o que tem menos Metro. Aliás, a linha Amarela é a única que é rentavel, muito à custa de Gaia. Adicionalmente não sei mesmo se não é prioritário outros projectos para o Porto como seja a fusão de serviços municipais de várias autarquias ou a despluição do Douro. Você parece estar também no registo emocional sobre o metro Ocidental que Eliza Ferreira se queixava...

3. Consigo. Já o fiz aqui no Norteamos e irei continuar a fazê-lo. É uma questão de estar atento. Como lhe disse em tempos, é na blogosfera que está o saber...

4. No eixo Este-Oeste provavelmente vivem menos pessoas consumidoras de Metro do que na vila D'Este ou em Gondomar. Mais emoção...


PS: Você candidata-se à CMPorto ou não ?

Alexandre disse...

1.A questão não é o bolo estar mais pequeno derivado das circunstâncias. A questão continua a ser como é dividido e distribuído. Sem tocar nas megalomanias NAL, TTT e paquidermes albinos do género, como explica por exemplo a expansão do Metro de Lisboa para a Portela, que irá ter um custo equivalente a várias linhas ocidentais do MP, e que se baseia na premissa de servir um aeroporto que irá ser desactivado?
A questão básica é a seguinte, a Linha Ocidental é fundamental, ao fazê-la que se faça bem, paara evitar custos acrescidos daqui a 5 anos para corrigir erros, estrangulamentos, insuficiências, um pouco à imagem da saga IP5-A25.

2e4- Os argumentos que utilizo não se baseiam na emoção, mas sim no conhecimento e sobretudo na compreensão que um transporte público infraestruturante como o MP é algo mais que um mero exercício contabilístico, pois outras disciplinas(científicas) entram na equação que determina estratégias e opções.
Sem ser demasiado exaustivo, explique me ou demostre exemplos de redes de Metro que seja predominantemente desenvolvidas num eixo direccional e que não seja complementadas por eixos transversais que criem uma rede?
Aliás, duas palavras resumem todos os argumentos e conceitos que escrevi ou poderia escrever:
Cardo e Decumano.

3. Por favor, diga-me então uma alternativa. Com prazer analisarei.

P.S.r.-Porque não.....

Jose Silva disse...

Caro Alexandre,

1. O Metro já tem estrnagulamentos de nascença: Falácia da SHora, coexistência de perfil urbano com sub-urbano. Não precisa de esperar 5 anos...

2a4. Está a raciocinar como se não houvesse mais nada que fazer com o dinheiro dos impostos... Está a assumir que o investimento público se justifica apenas por necessidades urbanísticas e arquitectonicas.

3. procure no Norteamos por expansão low cost do metro do Porto ou aguarde pelo fim de semana.

PS: conheço pessoalmente 2 pessoas naturais do distrito do Porto que andam à procura de assinaturas para criarem não 1 mas 2 partidos para concorrer às próximas eleições (eles não se conhecem). Ambos já foram candidatos a lugares elegívies, portanto, tem lastro. Se você me explicar bem porque é que oculta o seu passado político recente, eu apresento-o a essas pessoas.

Alexandre disse...

1. No entanto pretende replicar erros, agravando a eficiência.

2. Urbanismo, Economia (não confundir com contabilidade),Gestão do Território, muitas disciplinas corroboram e suportam a linha.

3.Fico à espera do fim-de-semana.

P.S.-Nada tenho a ocultar. Quanto aos seus contactos, sempre aberto a conhecer pessoas e a ouvir o que tem para dizer, pois como já sabe não acredito que possa haver mudança se cada indivíduo desejoso de transformar o presente se isole dos outros que partilham a suas convicções.

Cumprimentos

Jose Silva disse...

1,2,4: Não demonstrado

PS: Seria interessante pensar no assunto. Sabe o meu email, não sabe ?

Alexandre disse...

1,2e4- Como não?

P.S.- tem o meu mail. Autorizo-o a fornecê-lo às pessoas em questão.

Cumprimentos

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