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20090727

73% dos portugueses considera ineficaz o combate à corrupção efectuado pelas autoridades.

...enquanto apenas 10% o considerou eficaz (nos outros países europeus, os cidadãos consideraram o combate nos seus países ineficaz em 56% dos casos e eficaz em 24%).

Os portugueses classificaram os partidos políticos em 4,0 em nível de corrupção (1- nada corrupto; 5- extremamente corrupto). Na Europa o resultado médio foi 3,7.

Consideram que as empresas (33%) são a instituição mais afectada pela corrupção, logo seguida dos partidos políticos (29%).

Fonte: Global Corruption Barometer 2009

20090204

Dupla ética habitual

Portugal enquanto “grande autarquia” « BLASFÉMIAS

João Miranda detecta bem: Nos casos Felgueiras ou Gondomar, os comentadores lisboetas habituais (Saldanha, JPPereira, etc) rasgavam as vestes. Com o Freeport, assobiam para o lado ou nem aparecem.

20090130

Carnaval especialmente divertido

Sócrates resiste e o DVD vai para ao Youtube.

20090128

Buraco negro

Em Portugal há um buraco negro. Fica em Lisboa, mais precisamente à volta do Terreiro do Paço. É por lá onde existem as «máfias».
Agora está provado:Autoridades inglesas consideram Sócrates suspeito e querem ver contas bancárias do primeiro-ministro.

20090118

«Ajustes directos» ...

...para a administração central e local e pagos pelos contribuintes: http://transparencia-pt.org. (Via Blasfemias.net).

20090116

Máfias instaladas em Lisboa

Depois de ler este artigo:

«— a tríade de Macau (Coelho, Vitorino, Canas, Nabo, Santos Ferreira, Vara, Manuel Frasquilho, etc.) tomou de assalto o Partido Socialista, rasgou a sua cartilha social-democrata em nome de todos os panfletos sobre globalização e enriquecimento rápido que conseguiu tragar, montou uma rede de cumplicidades entre todos os sectores pesados da economia e da finança portuguesa: empresas públicas, empresas privadas de obras públicas, transportes e comunicações, e energia, e finalmente... bancos!
Se montarmos o organigrama de toda esta teia de ligações fortes entre o poder político democrático (protagonizado aqui por uma força partidária aparentemente consolidada) e a burguesia burocrática, unindo cumplicidades a deveres, deveres a patrocínios, patrocínios a cartelização, cartelização a manipulação das super-estruturas do Estado, manipulação a corrupção do regime em múltiplas e decisivas instâncias, teremos imediatamente o retrato de uma subversão em larga escala do actual regime constitucional.
A tríade de Macau não só meteu o PS no bolso —rindo-se como Judas Santos Silva se ri das suas velhas convicções de esquerda—, como ameaça neste preciso momento, e no decorrer de toda a presente crise, meter o regime político português no bolso.
A gula macaísta é tanta, e a nossa distracção tão lamentável, que ninguém reparou ainda até que ponto a Mota-Engil e a Brisa (para não falar de ANA, da Refer, da REN, na EDP, RTP, PT, etc.) ameaçam tornar-se, com bons argumentos, num Estado dentro do Estado. A primeira tomou conta da Lusoponte com dinheiro emprestado pelo semi-falido BCP (salvo com dinheiro público da Caixa Geral de Depósitos), que entretanto voltou a endividar-se, correndo os riscos por conta do contribuinte, sob a benção ignara do papagaio Sócrates. O lavar de roupa suja em volta do actual presidente da Lusoponte, Ferreira do Amaral (descendente da velha burguesia burocrática que serviu Salazar e Caetano), não poderia aliás ser mais oportuna do ponto de vista dos interesses da Mota-Engil. O objectivo da Mota-Engil parece-me claro:
  • controlo das futuras três travessias do estuário do Tejo;
  • construção-exploração do aeroporto de Alcochete;
  • gestão dos principais aeroportos nacionais;
  • construção da Terceira Travessia do estuário do Tejo;
  • controlo dos principais portos do país, começando pelo ampliado terminal de contentores de Lisboa;
  • exploração comercial dos combóios de Alta Velocidade.
Se verificarmos em que consórcios a Mota-Engil e Brisa se associam, ficaremos com o mapa completo da grande ofensiva da tríade Macau e das suas reais intenções.
Aquilo que Salazar precisou de fazer em ditadura —i.e. dar uma certa protecção às forças fáticas do regime, mantendo a independência nacional em banho-maria— talvez seja possível em democracia... desde que a democracia engula, claro está, esta transfiguração do Partido Socialista. Se o PPD-PSD continuar como está, é isto que irá suceder. Hesitar na criação dum novo partido de esquerda, conhecidos que são os dados do problema, parece-me um erro, que não irá impedir soluções mais drásticas no futuro.»

Comentei junto do respectivo autor, António Maria: António, Não percebo porque fica agastado quando uso a expressão «máfias de Lisboa».

A resposta foi: «A expressão correcta seria. "Máfias instaladas em Lisboa" Se não, vejamos o caso da tríade de Macau:
  • Jorge Coelho (Viseu)
  • José Sócrates (Vilar de Maçada, Alijó)
  • Carlos Santos Ferreira (Lisboa)
  • Armando Vara (Lagarelhos, Vilar de Ossos, Vinhais)
  • António Vitorino (Lisboa)
  • Francisco Murteira Nabo (Évora)
  • Vitalino Canas (Caldas da Rainha)
  • Manuel Frasquilho (?)
Vou tentar não me esquecer !

20081120

Caso BPN: Menezes denuncia ameaças de alguns ex-ministros

"O ex-presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, afirmou, em entrevista à RTPN, que foi alvo de profundas críticas ameaçadoras, algumas, por escrito, de alguns ex-ministros que não queriam que avançasse a fiscalização à supervisão bancária".

"Tive a demissão de membros da minha Comissão Política Nacional, porque eram accionistas de referência do BPN e tinham medo que a supervisão bancária fosse tocar nos interesses, por ventura, de instituições financeiras que não estavam a funcionar de acordo com os padrões de transparência do Estado de Direito", referiu, sublinhando que, nessa altura, "ainda não se falava no BPN, mas apenas do BCP e do papel do Banco de Portugal". - JN

20080523

De facto não existe qualquer problema...para os deputados

"O PS prepara-se para chumbar, mais uma vez, as propostas do PCP e do Bloco de Esquerda que visam maior transparência nas acumulações de cargos públicos e políticos com funções no privado. Os socialistas consideram que não existe qualquer problema no facto de os deputados exercerem outras profissões fora da Assembleia da República. "

De facto, não existe problema qualquer problema em que:
  • Vários acusados num processo de pedofilia contratem escritórios de advogados de deputados, e que esses deputados votem legislação penal que favorece os acusados de crimes sexuais sobre menores...
  • Um deputado que é também advogado possa votar uma legislação num dia, e no dia seguinte vender pareceres a uma empresa, explicando onde estão os "buracos" na lei, nomeadamente a nível fiscal...
  • Um deputado possa ser "consultor" de uma empresa cujo principal cliente é o Estado...

É...de facto, não existe qualquer problema...para quem é deputado.

20071231

Apostilas no último dia do ano roto

Pelo menos no BCP haverá oposição e vigilância a sério


Miguel Cadilhe, que tem vontade própria, avança como accionista com uma lista para a direcção do BCP. O especulador e homem de mão da máfia macaense Joe Berardo, já barafusta. Um dia compreenderemos melhor o papel desta personagem em alguns dos casos mais mediáticos que ocorreram no mundo financeiro durante este ano.

Miguel Cadilhe, além da bofetada à clique do Sócrates e do Coelho, também mostra a Menezes, que ainda há dias o recomendava para presidente da CGD numa lógica de troca de boys no bloco central, que não faz parte da larga banda de boys e girls que vivem à custa dos tachos que a partidocracia distribui.

O longo braço de Pinto da Costa (segundo alguns pataratas):

Tiros no Montijo;

E em Lisboa também.

20071113

Editorial do José Manuel Fernandes - Demolidor

"Na sexta-feira, a meio da tarde, foi recebida no PÚBLICO a seguinte informação: o ministro Mário Lino vai tentar destruir o estudo relativo ao novo aeroporto de Lisboa através da descredibilização da rede de acessibilidades. A informação era imprecisa e requeria confirmação. Os esforços desenvolvidos até ao início da noite não permitiram confirmar a pista inicial, que não era a verdadeira. Pouco depois chegava ao jornal o seu colaborador especializado em infra-estruturas ferroviárias. Vinha da Rave, a empresa pública criada para estudar a rede ferroviária de alta velocidade, e trazia a análise que esta havia feito aos estudos apresentados pela CIP. O tema era notícia mas a informação tinha embargo até ontem, domingo.

A empresa pública, que reporta a Mário Lino, tinha, sem apresentar nenhum estudo formal, acordado divulgar a sua avaliação em três fases: no sábado sairia uma notícia no Expresso sobre os custos das infra-estruturas propostas, o que se confirmou; domingo o PÚBLICO divulgaria uma segunda notícia, esta centrada na alegada inviabilidade da proposta desenhada pela equipa do professor José Manuel Viegas; para hoje, segunda-feira, ainda sobraria algo para o Correio da Manhã.O PÚBLICO, que entende que todas as posições devem ser divulgadas, agendou para domingo a divulgação da "posição" da Rave.

Dar toda a informação é o nosso dever para com todos os leitores. Avaliá-la criticamente também.Mas se esta é a regra, porquê recordá-la? Porque aquilo a que assistimos, e que nos foi apresentado sem pudor, representa um esforço de condicionamento da opinião pública por parte da Rave que, ao contrário da CIP, não actuou de forma transparente nem forneceu ao nosso colaborador os estudos que diz ter realizado. Tratou sim de gerar uma sucessão de notícias, difíceis de escrutinar, cirurgicamente dirigidas, numa acção que os políticos costumam definir por spin, eufemismo de manipulação. Só que neste caso o spin foi particularmente desastrado e desajeitado, como veremos. Ao longo desta discussão sobre a localização de um novo aeroporto em Lisboa, temos tido, de um lado, académicos e empresários (todos identificados, apesar das suspeições levantadas) que defendem uma solução razoável, e, do outro lado, um governo que, para além de nunca ter disponibilizado toda a informação (ainda faltam estudos no site onde o Governo diz que os disponibilizou todos), sempre fez jogo duplo.

Senão reparemos: o primeiro-ministro disse que entregaria ao LNEC os estudos da CIP para este os avaliar e que isso seria feito até ao final do ano. Só que entretanto o ministro Lino, com a sua habitual arrogância, resolveu torpedear o processo pedindo a um organismo dele dependente, a Rave, para fazer uns estudos ad hoc e entregá-los aos jornalistas. Perdão: mostrá-los, sem os entregar, pois fornecer documentos é coisa que este Governo não aprecia, pois isso torna mais fácil encontrar as suas inconsistências. Estas são, contudo, bem evidentes no trabalho que ontem editámos.

De acordo com a Rave, a solução proposta para o TGV fá-lo-ia perder 1,5 milhões de passageiros. Diz que isso corresponderia a uma diminuição da procura de 15 por cento. Só que a projecção de procura feita pela Rave não é de 10 milhões de viagens/ano, mas de 12,2 milhões, logo a potencial quebra seria de 12 por cento. Se mesmo estas contas simples estão erradas, que credibilidade tem a projecção? Pior: a Rave também não parece saber olhar para os mapas. No projecto que apresentou de travessia do Tejo, esta tem, medida sobre o mapa, 7,8 quilómetros, mas no desenho mostrado pela Rave até surge com mais de 8,0 quilómetros. Como a proposta da CIP era de uma travessia de apenas 5,6 quilómetros, a ponte da Rave "encolheu" para 7,2 quilómetros de forma a ser menor do que a soma da nova travessia do Tejo e de uma outra ponte de ligação entre o Montijo e o Barreiro, de 1,8 quilómetros. Para além de falsificar os seus próprios elementos (e estou a citar o desenho incluído na apresentação feita pelo presidente da Rave a 13 de Dezembro de 2005), a Rave mistifica, pois contabiliza ao mesmo preço a travessia do Tejo numa ponte com duas linhas de alta velocidade e duas linhas suburbanas com o preço da ponte Montijo-Barreiro, que terá apenas duas linhas suburbanas.

A desonestidade da argumentação da Rave vai ao ponto de invocar a contabilização dos terrenos para o nó da alta velocidade em Alcochete, mas coloca-os dentro do campo de tiro, onde tais terrenos já pertencem ao Estado. E fala dos impactos ambientais da outra ponte, quando a Chelas-Barreiro teria de lançar pilares nos lodos mais poluídos do estuário do Tejo.

Em suma: Mário Lino violou as regras do jogo ao intrometer um serviço que lhe é subordinado no que o primeiro-ministro disse ser trabalho do LNEC; escolheu um serviço cuja falta de qualidade é notória (basta recordar que para viabilizar a ligação Lisboa-Madrid em TGV "calculou" uma procura idêntica à existente na ligação Paris-Bruxelas, o que é irreal mesmo para o mais iletrado dos leigos); tratou de colocar as notícias de forma cirúrgica e sem fornecer documentos que permitissem o contraditório; e, por fim, vai assistir à Rave a afundar-se na sua argumentação "colada com cuspe" e feita por encomenda. O homem que disse que a Margem Sul era um deserto é mesmo um elefante numa loja de porcelanas... "

20070629

Favores Pessoais VI

O Governo queria incentivar a denúncia de suspeiras de corrupção / tráfego de influências dentro do funcionalismo público.

A quem é que Emídio Gomes devia ter feito a denúncia neste caso? Ao Primeiro Ministro?

À Judiciária? À Comunicação Social?

Além disso, acho que a ideia era denunciar e não colaborar. É que assim, aprovou um projecto para fazer um favor pessoal a alguém...

Nota: há já uma semana que venho falando no caso. Tenho a sensação que a comunicação social só vai pegar neste assunto a sério quando for para acusar o Emídio Gomes de alguma coisa...

20070628

Favores Pessoais V

Daniel Campelo tinha de facto razão quando dizia que o processo tinha sido "estranho". Quem sabe o projecto não foi para Ponte de Lima porque o Daniel Campelo não estava interessado em fazer favores pessoais...

20070627

Favores Pessoais IV

Emídio Gomes críticou as benesses atribuídas ao IKEA. Críticou ainda, o pedido de "favor pessoal" do Ministro Manuel Pinho, de "aprovarmos, sem condições nem restrições, um projecto que implica um centro comercial, que é o dobro do NorteShopping, e fazermos as acessibilidades”. Tudo à custa do erário público.


Emídio Gomes criticou. Criticou e... aprovou tudo. Sem restrições.

20070626

Favores Pessoais III

Subsídios atribuídos ao IKEA: Isenções fiscais. Segurança social. Aprovação de um centro comercial enorme (o dobro do Norteshopping). Construção das acessibilidades para esse centro comercial. Isto, para "criar" 100 a 200 empregos.

Quais empregos criados? As empresas concorrentes ao IKEA irão fechar. Têm custos superiores. Porque são menos eficientes? Não, porque pagam segurança social e impostos, que serão utilizados para subsidiar o IKEA.


Todos nós pagamos segurança social. Podíamos pagar menos, mas como o IKEA não precisa de pagar a Segurança Social dos seus trabalhadores, tal não é possível. Talvez até nos tenhamos que reformar mais tarde...

A Sonae, quando fez o NorteShopping, teve que criar todas as acessibilidades na envolvente da Rotunda AEP. Teve que ver aprovado o seu projecto tendo em conta o interesse público. Paga Impostos, que vão servir para fazer as acessibilidades para um Shopping concorrente, aprovada graças a "favores pessoais".

Por algum motivo sou contra toda a subsidiação directa do Estado às empresas.

Mais uma vez se prova que as situações mais "estranhas" não são nem da "província", nem das autarquias. Vêm por "favor pessoal" directamente do Estado Central. Ah, e investimento público destes no Norte (ou em qualquer outro lugar de Portugal): Não, obrigado!

20070625

Favores Pessoais II

Quando alguém pede um favor pessoal, é porque tem um interesse pessoal em que algo aconteça. Se alguém pede um favor pessoal, é porque dúvida do mérito de um projecto. Caso contrário, ou pedia um favor institucional, ou (mais provavelmente) não era preciso favor nenhum. Mas se dúvida do mérito, porque pede um favor? Qual será o benefício pessoal de Manuel Pinho?

Saldanha Sanches referiu-se às ligações entre Ministério Público e as Autarquias na província. Poderemos agora verificar se no Estado Central essas ligações são diferentes.

Nota: Confesso ter muito mais fé no Ministério Público que o Saldanha Sanches. Parece-me que as responsabilidades são mais imputáveis a outras "forças"...

Disclaimer: Antes que alguém me processe, escrevo o que escrevo a acreditar na veracidade das afirmações do Emídio Gomes. Não afirmo que Manuel Pinho seja culpado. Defendo apenas que deve ser investigado após as referidas afirmações.

20070624

Favores Pessoais

O administrador executivo da Área Metropolitana do Porto diz que a loja Ikea de Matosinhos vai ser muito mais do que isso – “vai ter ao lado um centro comercial duas vezes maior do que o NorteShopping” – e afirma que o ministro da Economia lhe pediu “o favor pessoal” de aprovar todo esse complexo comercial “sem condições nem restrições”.

Num colóquio anteontem, que assinalou o primeiro aniversário do Centro Empresarial de Barcelos, Emídio Gomes criticou severamente as benesses atribuídas aos grandes grupos e a “inexistência” de apoios às pequenas e médias empresas nacionais.

“A Ikea tinha assegurado isenções fiscais e de Segurança Social por vários anos e, quando eu pensava que já era muito, o senhor ministro chamou-me e pediu-me um favor pessoal, foram estes os termos, de nós, Área Metropolitana, aprovarmos, sem condições nem restrições, um projecto que implica um centro comercial, que é o dobro do NorteShopping, e fazermos as acessibilidades”, disse Emídio Gomes.

Mas o administrador da Área Metropolitana do Porto afirmou ainda que “isto foi tudo aprovado sem restrições e a Área Metropolitana vai fazer, à custa do erário público, todo o nó de Perafita. Só depois de tudo isto assinado é que eles nos criaram os tais 100 ou 200 postos de trabalho em Paços de Ferreira”.

20070619

Não é medo de represálias...

A verdadeira razão pela qual os empresários que pagaram o estudo de Alcochete quiseram o anonimato é bastante simples. Não é medo de represálias.

A verdadeira razão é a mesma pela qual todas as grandes empresas deslocaram os seus centros de decisão para Lisboa. Para receberem benefícios do Governo. As empresas em Portugal não vivem sem a protecção, subsídios, ou favorecimento do Estado Central. É contra isso que lutamos aqui no Norteamos. Contra a distribuição de benefícios baseada nas ligações pessoais, na troca de favores (e de cadeiras).

Não é medo de represálias... é medo do fim dos benefícios.
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