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20101126

A Zona de Congressos do Porto




Apesar de ser leigo em Urbanismo, Turismo de Negócios e Arquitectura, aproveito a oportunidade que se cria com o aparente recuo da CMPorto na construção de um novo Centro de Congressos nos jardins do Palácio de Cristal/Pavilhão Rosa Mota, para deixar uma sugestão: Criar a Zona de Congressos do Porto. Objectivos:
  • Integrar funcionalmente e paisagisticamente o Centro de Congressos da Casa de Vilar, Pavilhão Rosa Mota e Centro de Congressos e Exposições da Alfandega; É crítico que se criem especializações para cada um dos edifícios e seja prático percorrer a distância máxima entre os extremos (cerca de 800 mts);
  • Evitar mais betão armado promovido pela lisboeta ParqueExpo, à custa de endividamento camarário pago pelos contribuintes actuais e futuros;
  • Trazer os turístas que habitualmente visitam a zona histórica para dentro dos jardins do Palácio de Cristal;
Características:
  • Ligação pedonal entre os 3 edifícios, com ou sem passadeira rolante, com ou sem cobertura; Exemplos: Ponte Henderson Waves em Singapura e a via pedonal sobre Leith Street em Edimburgo;
  • Eventualmente criar também ciclovia;
  • Eventualmente fazer chegar o electrico histórico ao interior dos jardins do Palácio de Cristal;
  • Eventualmente criar um miradouro no cimo do pavilhão Rosa Mota, como o Stockholm Globe Arena.
São apenas ideias que tem que ser estudadas por especialistas.

20090831

Douro foi o terceiro destino turístico de Portugal

No primeiro semestre do ano o Douro foi o terceiro destino turístico do país à frente de Lisboa e do Porto. O aumento da procura está a lotar hotéis e a fazer aparecer no mercado novas unidades.



20090807

Ao cuidado da ACdPorto/RedeNorte/MANordeste/MCLTua: Ryanair em Bragança depende da força da sociedade civil

Factos que tornam o objectivo viável:
A criação de um subsídio excepcional ou experimental para que 2ª a rota Ryanair Porto-Paris se transforme em Bragança-Paris deverá ser integrada nas reivindicações da ACdP relativamente à gestão autónoma do ASC e nas reivindicações do MDLTua relativamente o desenvolvimento turístico do interior Norte.
Cabe à sociedade civil reclamar investimentos públicos com maior reprodutividade económica, em vez de investimentos públicos com maior benefícios de certos lobbies com acesso ao poder (construção de barragens ou autoestradas).

20090806

«18 autocarros diários de França para Trás-os-Montes»

O Informativo 2008-08-12 - Aeronorte à espera de encher avião para viajar entre Bragança-Paris
No entanto, tudo indica que ainda não será este Verão que os emigrantes transmontanos começam a dispor de uma ligação área regular entre Paris e Bragança. Ao contrário da intenção mostrada pela Aeronorte, a empresa que assegura os voos entre Trás-os-Montes e Lisboa, passar a voar também para França, a verdade é que a ligação não foi ainda retomada. A Aeronorte anunciou em comunicado que se tivessem colaboração poderiam retomar a ponte área este verão. Para já a empresa está a realizar um estudo de viabilidade económica dobre a ligação.
Abílio Cruz considera que a ligação tem potencial, pois há ocasiões no verão em que chegam a viajar 18 autocarros diários de França para Trás-os-Montes. Além disso, quando a Aerecondor realizou os voos a taxa de ocupação era superior aos 75%.
O emigrante diz ainda que é preciso que esta ligação seja encarada como projecto regional e não um projecto do município de Bragança. São também já muitos os viajam de avião até Porto, Lisboa, Vigo ou Valladolid e depois alugam carros para ir para as suas terras.
O facto de a segunda e terceira geração de emigrantes já optar por Portugal como um destino de férias, é também um factor que deve ser valorizado para Abílio Cruz. “São pessoas que têm outra mentalidade, que procuram conforto e qualidade”, referiu.

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Comentário: A Ryanair tem estrutura para oferecer preços que nem a Aeronorte nem a falida Aerocondor tem. Só necessita de um subsidiozito público. Estes impostos nacionais seriam mais reprodutivos do que a transformação do IP4 em A4 ou uma suposta ligação ferroviária Tua-Sanabria.


20090805

Ryanair lança primeira rota doméstica em Portugal (Porto-Faro)

Jornal de Negócios Online
A companhia aérea Ryanair anunciou hoje que vai arrancar com a primeira rota doméstica em Portugal. A primeira ligação será entre o Porto e Faro e vai começar a Outubro.

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Algarvios e Andaluzes passam a ser turistas potenciais do Porto e Norte e não apenas o contrário...


20090511

Refelxão sobre o Turismo na AMPorto

Marketing territorial da Grande Área Metropolitana do Porto | 5ª Cidade - «A Área metropolitana do Porto ainda não se assumiu como um importante destino turístico no contexto nacional. No contexto das 11 metrópoles ibéricas, ocupa apenas a 7ª posição em termos de capacidade de alojamento em hotéis de 4 e 5 estrelas (Programa Territorial de Desenvolvimento 2007-2013. (NUTS III do Grande Porto e de Entre Douro e Vouga)»
De uma leitura em diagonal, a minha conclusão é que a ausência de Regionalização, impede um maior aproveitamento do potencial existente. Caminhando em direcção à Regionalização 2.0, porque não os municipios da AMPorto transferirem para uma empresa supra-municipal a promoção de eventos culturais e captação de turistas ?


20090503

Assuntos europeus: No to Lisbon

O turismo de Lisboa sai beneficiado ou não com o facto de ter sido sede do novo tratado europeu ? Olhos maiores do que a barriga ?

20090305

Uma Casa da Música no porto de Leixões

Esta reunido o cenário para mais um erro no investimento público, tal como foi a Casa da Música:
  • Ausência de análise custo-benefício;
  • Uso do dinheiro público;
  • Investimento no imobiliário;
  • Iniciativa de autarquia do PS (Matosinhos);
  • Crença piedosa na importancia das «industrias criativas» e nas «incubadoras tecnológicas»;
  • Aposta num sector de bens e serviços transaccionáveis (Tursimo) mas ignorando a procura e a conjuntura (Number of Britons taking holidays in Spain plummets by 20% as the pound tumbles)
No mesmo porto de Leixões, os comboios de mercadorias praticamente nada transportam de e para os barcos atracados. Mas o que interessa é que é «in», dá votos, negócios aos amigos dos decisores e ilusão de desnvolvimento ao povo. Enfim.

Adenda: PMS e José Modesto asseguram na caixa de comentários a necessidade de um terminal de cruzeiros. Não contesto. Mas também será necessário um edifício de autor tipo Casa da Música como a imagem documenta ? O edifício de recepção dos passageiros precisa de ter uma dimensão que rivalize com os próprios barcos e que até tenha espaço para albergar um Pólo do Mar da UP , incubadora de empresas e residência universitária ? Não havia mais metro2 disponível ?

20090218

Porto, uma das cidades mais baratas da Europa ocidental

Cut-price city breaks, from Porto to Lisbon | Travel | The Guardian
Porto is full of surprises, both cultural and gastronomic ... and it's one of the cheapest cities in western Europe. Plus where to stay from €10 a night


20081227

Turismo - Norte pode ser 3º destino, Turismo religioso Braga e Santiago, e outras ideias

Norte pode ser o terceiro destino turístico português - Suponho que se refira a Portugal Continental (os três principais destinos em Portugal são Algarve, Lisboa e Madeira). Quanto ao texto da notícia, é muito pobre em ideias...

Livro "Turismo Cultural e Religioso em Braga e Santiago de Compostela - proposta da criação de um produto conjunto” - Aqui está uma boa ideia. Faria também sentido incluir Fátima e Lisboa (por causa de Sto. António).

Porto e Norte de Portugal são cenário de romance alemão

20081226

Espanha passa a permitir concorrência na gestão de aeroportos

"Vai ser inaugurado hoje o primeiro aeroporto privado espanhol."
Enquanto Portugal pretende avançar para um modelo de monopólio privado nos aeroportos, Espanha está a dar os primeiros passos para permitir concorrência interna.

"O investimento para esta infra-estrutura ronda os 1,100 milhões de euros, 400 dos quais foram gastos numa primeira etapa de obras, seguindo-se os restantes milhares de euros, numa segunda etapa."
O Aeroporto de Ciudade Real está a ser construído de forma faseada, racionalizando assim o esforço de investimento. Essa opção, que era apontada como uma das principais vantagens de Alcochete, parece estar a cair no esquecimento. Não devia. Qualquer outra solução (i.e. construção total do aeroporto) implica uma alocação improdutiva de capital e cria custos fixos que tornarão o aeroporto de Lisboa menos competitivo. E consequentemente, a região.

Originalmente no TurisPorto

20081116

José Silvano propõe estratégia de desenvolvimento para o Tua

O presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, anunciou hoje que vai propor ao Governo a criação de um fundo de 50 milhões de euros para uma estratégia de desenvolvimento a partir da linha do Tua capaz de fazer "cair" a barragem que ameaça a via férrea.

O autarca acredita que a manutenção do vale do Tua, principal atractivo turístico das viagens de comboio, e a reactivação da linha até Bragança, com ligação a Espanha, "será uma mais valia muito maior para o desenvolvimento da região do que a barragem" projectada para a foz do Tua.
Silvano diz que estão já em curso estudos que demonstrarão esta teoria e quer que o Governo crie um fundo de 50 milhões de euros para permitir aos agentes locais privados e públicos avançarem com os primeiros projectos e acções necessárias.

A proposta foi apresentada hoje num debate, em Mirandela, sobre a linha e a barragem promovido pelas câmara e assembleia municipais locais, onde não esteve presente nenhuma entidade responsável pela linha.Na sessão ficou também já decidido organizar um outro debate, mas em Lisboa, em finais de Janeiro, onde pretendem apresentar os estudos e propostas.

Segundo disse à Lusa, o debate terá lugar na gare de Santa Apolónia."Lá conseguiremos sensibilizar mais facilmente, já que não conseguimos que venham cá (os responsáveis nacionais)", disse. De acordo com o autarca, os estudos que vão sustentar a estratégia proposta estão a ser elaborados, um pelos cinco municípios servidos pela linha, e outro no âmbito do Agrupamento Europeu que reúne municípios portugueses e espanhóis de Bragança, Mirandela, Zamora e Salamanca."Os estudos que estamos a elaborar demonstrarão que traz muito mais valia a manutenção da linha e o seu prolongamento até Espanha, em termos turísticos e económicos, do que a construção da barragem".

No debate de hoje em Mirandela, um representante da EDP, a concessionária da futura barragem apresentou como alternativa para o troço da linha que ficará submerso, e serão pelo menos 14 quilómetros, independentemente da cota que vier a ser adoptada. A EDP propõe a construção de um sistema hidráulico tipo elevador para fazer a ligação da estação do Tua, onde é feita a ligação à linha do Douro, à barragem e um percurso de barco na zona inundada. O autarca de Mirandela rejeita as soluções propostas e continua a defender "intransigentemente" a manutenção da linha do Tua.

A maior parte dos cerca de 60 quilómetros da última via férrea do Nordeste Transmontano continua encerrada desde o acidente de 22 de Agosto que provocou um morto e mais de 40 feridos. O relatório ao acidente aponta "defeitos grosseiros" na linha e a desadequação das automotoras do Metro de Mirandela que fazem a ligação.

A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paulo Vitorino, reconheceu sexta-feira, na Assembleia da República "falha humana" neste processo e anunciou que a linha permanecerá encerrada até Março. Neste período deverão ser executados os investimentos e medidas necessários para repor a segurança na linha do Tua, onde num ano e meio ocorreram quatro acidentes com o mesmo número de mortos. O presidente da Câmara e do Metro de Mirandela, José Silvano, disse que já esperava que a linha permanecesse encerrada durante algum tempo e entende que nunca deve abrir sem ter todas as condições de segurança.

20080912

Ryanair mantem objectivo de abrir base no Aeroporto Francisco Sá Carneiro

A low cost irlandesa enviou ontem um comunicado às redacções a desmentir uma notícia que dava conta da desistência de abrir uma base no aeroporto do Porto. Nesse sentido, a Ryanair informa que o facto de ter aberto uma base em Barcelona (Réus) não implica que não venha a abrir uma no aeroporto Francisco Sá Carneiro, até porque, mantém as negociações confidenciais com esta infra-estrutura. - Publituris

Aveiro eleita sede do Turismo Centro Portugal

A cidade de Aveiro vai acolher a sede da nova entidade de turismo da região Centro - Turismo Centro Portugal. Coimbra perde assim o estatuto de sede regional da nova entidade promocional, mas será uma das quatro delegações, além de Viseu, Guarda e Castelo Branco - Publituris

20080707

Aeroporto Francisco Sá Carneiro mantém crescimento acentuado

Durante o sexto mês do ano, o aeroporto Francisco Sá Carneiro registou uma subida no número de passageiros na ordem dos 20,2 por cento. - A TAP cresceu 42,4% e a RyanAir 32%.


O Turismo no Norte começa a atingir o nível de massa crítica. Para quando um Plano Estratégico nos destinos de city break: Porto e Braga?

20071126

"E se forem para Vigo" - Rui Moreira

"Em Agosto, conheci um investidor irlandês que visitava o Porto para avaliar as oportunidades imobiliárias na cidade. Durante a conversa, vim a saber que era também um dos proprietários do aeroporto de Blackpool, e que tinha uma relação próxima com a Ryanair. A propósito, contou-me que a transportadora estava muito desapontada com a falta de resposta da ANA a várias propostas de expansão das suas actividades no Aeroporto Sá Carneiro (ASC).

Naturalmente, e porque a questão da aeroportuária tem vindo a interessar a Associação Comercial do Porto, pedi-lhe que me apresentasse aos seus responsáveis. Dias depois, fui contactado pelo Vice-Presidente e Chefe de Operações da Ryanair, e convidado a visitar Dublin. Nessa reunião, em meados de Setembro, fui informado que estava desde Maio a tentar negociar com a ANA a instalação, já no próximo ano, de uma nova base de operações no Porto, que era uma das dez localizações pré-seleccionadas. Essa base, que poderia criar 200 empregos qualificados, estaria associada a uma estratégia de crescimento das operações no ASC, que garantiria novos destinos e volumes crescentes de passageiros, de 1,5milhões no primeiro ano até 3,5 milhões no quinto ano, estabilizando em 4milhões no sétimo ano do contrato. Como única contrapartida, a Ryanair propunha uma redução no preço de 4 euros por passageiro embarcado, o que corresponde a 2 euros por passageiro transportado.

Fiquei incrédulo por a ANA estava a marcar passo e por se tratarem de contrapartidas irrisórias para um acréscimo muito significativo de passageiros e novas rotas. A Ryanair não pretendia sequer um desconto, mas apenas um “rappel”, ou seja uma redução de preço que só ocorre se os objectivos contratados forem atingidos. Tudo isso seria confirmado, dias depois, por carta que recebi e que permitiu iniciar as diligências. Tentei ser recebido pelo director do ASC, para tentar perceber quais eram os obstáculos que se colocavam a um negócio que parecia excelente, mas este não se mostrou disponível para receber a ACP. Contactei, também, a Junta Metropolitana, a quem dei conhecimento pormenorizado deste assunto e, mais recentemente, tive ocasião de o referir ao Ministro Mário Lino. Infelizmente, a vinda do Presidente da companhia a Portugal, esta semana, revela que nada aconteceu e que, provavelmente, a Ryanair irá preterir o ASC, tanto mais que a ANA já repudiou as declarações de O’Leary, numa nota de imprensa em que se escuda na necessidade de oferecer as mesmas condições a todas as companhias. Esse argumento não colhe, porque a Ryanair só propôs que as tarifas sejam ajustadas ao volume, o que é normal em qualquer negócio ou sector da economia.

Não sei se vamos a tempo de agarrar esta oportunidade, mas pergunto-me se a garantia de trazer milhões de turistas a um custo de promoção previamente garantido e fixado não deveria mobilizar os responsáveis pelo nosso turismo, que gastam rios de dinheiro em campanhas publicitárias e na política do croquete… O que sei é que este é um sintoma de que o ASC, enquanto for público, não pode estar na mão de uma gestão distante, centralizada e burocrática, que não compreende nem recebe ordens para entender o impacto macroeconómico do seu potencial de crescimento na economia regional. O que também sei é que pelas mesmas razões, deveremos continuar a exigir que a privatização do sector aeroportuário, quando ocorrer, não seja feita em bloco, como o Governo decidiu. É que se a ANA ficar na mão de um único investidor, não me admira que este venha a recusar um negócio destes, para manter as suas margens no conjunto dos aeroportos.

Já ouvi dizer que as forças vivas do Norte estão adormecidas. É provável que assim seja, e há sintomas de submissão e de vassalagem. O Ministro das Finanças, desafiou essa inércia ao lembrar que não conhecia interessados no ASC., mas já houve quem correspondesse e, até hoje, ainda não sabe se (e em que condições) o governo admite que o ASC possa vir a ser privatizado separadamente."
Rui Moreira, Presidente da Associação Comercial do Porto (no Público)

20071121

Taxas no Sá Carneiro são 2-4 vezes as da concorrência - "autoridades de Lisboa estão a bloquear o crescimento do turismo no Norte"

Retirado d' "O Primeiro de Janeiro":

"A construção de uma base de operações da Ryanair, no Aeroporto do
Porto, depende de Lisboa.
A conclusão é do presidente da Ryanair, Michael O’Leary, que ontem apelou à ANA para “dar ao Porto liberdade para crescer e ser mais criativo”, permitindo a instalação uma base operacional no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Os custos demasiado elevados praticados pela empresa que gere os aeroportos nacionais são a razão invocada pela Ryanair para escolher aeroportos noutros países onde, segundo O’Leary, a diferença de preços é de duas ou quatro vezes inferior.

A instalação de uma base da Ryanair no Porto permitiria um crescimento até aos três milhões de passageiros.

“As autoridades de Lisboa estão a bloquear um enorme crescimento do
turismo”
, considerou Michael O’Laery.

A construção de uma base da Ryanair, com três ou quatro terminais,
implicaria um investimento de mais de 200 milhões de euros.

“Não se pode cobrar preços de Lisboa quando se quer ter uma base de
uma companhia de baixo custo no Porto”
, sustentou Michael O’Laery.

“Continuaremos a dialogar, mas as decisões são em Lisboa e não aqui”, lamentou Michael O’Leary, ressalvando que a companhia tem excelentes relações com o director do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Fernando Vieira.

A companhia aérea de baixo custo gerou mil postos de trabalho e transportou quase um milhão de passageiros, sobretudo turistas que gastaram 125 milhões de euros na região. (...)

Após ler esta noticia, percebi qual é a dificuldade. É que afinal é o Presidente do Aeroporto de Lisboa que diz se as taxas no aeroporto do Porto são adequadas ou não. Alguém sabe o que significa conflito de interesses?

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