O contraste entre as economias em recessão do G7 e os dinâmicos Países emergentes altamente populosos não pode ser mais claro.
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As nações do G7 tropeçam em deficits públicos desde 80% nos EUA passando pelos mais de 100% de Itália até aos 199% do Japão. Só o deficit de 218% do Zimbabué está acima disto. A Alemanha tem um ratio de 77%.
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Em contraste nos dinâmicos Países emergentes altamente populosos, só a Índia tem um deficit público de 58% com algum significado. O Brasil apesar da crise severa nos anos 80, tem hoje um deficit público muito manejável de 45%. Enquanto a Indonésia um dos países de mais rápido crescimento, é de 34%. Na Coreia do Sul com uma cultura popular de poupança é duns meros 28%. A China com 18%. A Rússia que usou bem o recente boom do petróleo e gás para liquidar as dívidas internacionais e ao FMI, tinha em 2008 um deficit de 6% tendo reconstruído as suas Reservas depois da Crise do ano passado para os 404 biliões este mês colocando-a no 3º País com maiores reservas a nível mundial.
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Quando o modelo estrutural planetário assenta nos centros Low-Cost (A) que fabricam o maior parte do consumido nos Centros Alto-Custo (B), todo o dinheiro e postos de trabalham migram de (B) para (A). E das duas uma,
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ou o desequilíbrio se auto-corrige harmonizando os dois, os pobres ficam mais ricos e os mais ricos mais pobres,
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ou rapidamente se instaura o Proteccionismo para evitar que o Poder caia na rua.
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Ora a crise financeira, Publica (queda das receitas fiscais) e Privada (incumprimentos bancários e banqueiros) é apenas a filha desta Crise mais alargada.
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A sabedoria e o estadismo mandam que num País pequeno e indefeso como o nosso, projectos TGV-Aeroportos-3º Pontes entrem em “Wait and See” por uns 10 anos (duração da crise internacional).
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Há formas muito mais baratas de pôr Portugal a dar a volta à Crise muito rapidamente. Embora dos Partidos ainda nada tenha surgido ou produzido em “think tank”,
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“Saber exactamente qual a parte do futuro que pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo.” Victor Hugo
Ruben
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As nações do G7 tropeçam em deficits públicos desde 80% nos EUA passando pelos mais de 100% de Itália até aos 199% do Japão. Só o deficit de 218% do Zimbabué está acima disto. A Alemanha tem um ratio de 77%.
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Em contraste nos dinâmicos Países emergentes altamente populosos, só a Índia tem um deficit público de 58% com algum significado. O Brasil apesar da crise severa nos anos 80, tem hoje um deficit público muito manejável de 45%. Enquanto a Indonésia um dos países de mais rápido crescimento, é de 34%. Na Coreia do Sul com uma cultura popular de poupança é duns meros 28%. A China com 18%. A Rússia que usou bem o recente boom do petróleo e gás para liquidar as dívidas internacionais e ao FMI, tinha em 2008 um deficit de 6% tendo reconstruído as suas Reservas depois da Crise do ano passado para os 404 biliões este mês colocando-a no 3º País com maiores reservas a nível mundial.
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Quando o modelo estrutural planetário assenta nos centros Low-Cost (A) que fabricam o maior parte do consumido nos Centros Alto-Custo (B), todo o dinheiro e postos de trabalham migram de (B) para (A). E das duas uma,
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ou o desequilíbrio se auto-corrige harmonizando os dois, os pobres ficam mais ricos e os mais ricos mais pobres,
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ou rapidamente se instaura o Proteccionismo para evitar que o Poder caia na rua.
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Ora a crise financeira, Publica (queda das receitas fiscais) e Privada (incumprimentos bancários e banqueiros) é apenas a filha desta Crise mais alargada.
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A sabedoria e o estadismo mandam que num País pequeno e indefeso como o nosso, projectos TGV-Aeroportos-3º Pontes entrem em “Wait and See” por uns 10 anos (duração da crise internacional).
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Há formas muito mais baratas de pôr Portugal a dar a volta à Crise muito rapidamente. Embora dos Partidos ainda nada tenha surgido ou produzido em “think tank”,
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“Saber exactamente qual a parte do futuro que pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo.” Victor Hugo
Ruben
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