«Neste momento de penúria financeira impõe-se reequacionar estrategicamente toda a questão da nova rede ferroviária e estabelecer definitivamente aquelas que devem ser as nossas prioridades: a estruturação do eixo estratégico para Portugal que vai da Corunha à cidade de Setúbal – o Eixo Atlântico do qual faz parte a ligação Porto-Braga-Vigo; e o escoamento de mercadorias para a Europa via eixo Irun–Salamanca. Para as mercadorias, num país com as nossas limitações financeiras, a melhor opção será recuperar, reformular e modernizar as ligações já existentes: Linha da Beira Baixa, Linha da Beira Alta (com um novo ramal Aveiro-Viseu) e Linha do Douro (que liga Leixões a Salamanca). Urge criar um plano estratégico para a mudança da bitola ibérica para a bitola padrão das linhas europeias»
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20110326
20101126
A Zona de Congressos do Porto
- Integrar funcionalmente e paisagisticamente o Centro de Congressos da Casa de Vilar, Pavilhão Rosa Mota e Centro de Congressos e Exposições da Alfandega; É crítico que se criem especializações para cada um dos edifícios e seja prático percorrer a distância máxima entre os extremos (cerca de 800 mts);
- Evitar mais betão armado promovido pela lisboeta ParqueExpo, à custa de endividamento camarário pago pelos contribuintes actuais e futuros;
- Trazer os turístas que habitualmente visitam a zona histórica para dentro dos jardins do Palácio de Cristal;
Características:
- Ligação pedonal entre os 3 edifícios, com ou sem passadeira rolante, com ou sem cobertura; Exemplos: Ponte Henderson Waves em Singapura e a via pedonal sobre Leith Street em Edimburgo;
- Eventualmente criar também ciclovia;
- Eventualmente fazer chegar o electrico histórico ao interior dos jardins do Palácio de Cristal;
- Eventualmente criar um miradouro no cimo do pavilhão Rosa Mota, como o Stockholm Globe Arena.
São apenas ideias que tem que ser estudadas por especialistas.
20101123
20101118
Sector BSNT (de Lisboa) continua a explorar o sector BST (do Norte)
Segundo o INE, o Índice de Preços no Consumidor registou, em Outubro, uma variação homóloga de +2.3%. Segundo os meus cálculos, essa variação tem a seguinte “distribuição de responsabilidades”:
A “festa” continua, portanto! Depois queixem-se…
Caro dr Vitor Bento,
Em primeiro lugar gostaria de o felicitar: Considero a sua tese o acontecimento económico do ano em Portugal. Efectivamente ter detectado evidências da exploração/abuso que o SNT exerce há mais de 20 anos sobre o ST é para mim o acontecimento do ano. Saliento que eu próprio já tinha detectado e escrito algo idêntico há alguns anos, embora sem fundamentação analítica e empírica, que designo de «Drenagem» (aqui e aqui).
Em segundo lugar gostaria de questiona-lo se já reflectiu nas implicações territoriais da sua tese. É que efectivamente o SNT está localizado em Lisboa e o ST está localizado sobretudo a Norte.
Em terceiro lugar gostaria de questiona-lo sobre as implicações futuras da sua tese. Atendendo à insustentabilidade do modelo de crescimento do SNT, baseado em patrocínio Estatal, em endividamento e prejuízo do ST que nas actuais circunstâncias necessita de ser apoiado, é inevitável que o PIB per capita de Lisboa tenda a diminuir nos próximos anos, ao contrário do PIB per capita das restantes regiões nacionais.
O dr Vitor Bento teve a amabilidade de me responder:
A “festa” continua, portanto! Depois queixem-se…
Caro dr Vitor Bento,
Em primeiro lugar gostaria de o felicitar: Considero a sua tese o acontecimento económico do ano em Portugal. Efectivamente ter detectado evidências da exploração/abuso que o SNT exerce há mais de 20 anos sobre o ST é para mim o acontecimento do ano. Saliento que eu próprio já tinha detectado e escrito algo idêntico há alguns anos, embora sem fundamentação analítica e empírica, que designo de «Drenagem» (aqui e aqui).
Em segundo lugar gostaria de questiona-lo se já reflectiu nas implicações territoriais da sua tese. É que efectivamente o SNT está localizado em Lisboa e o ST está localizado sobretudo a Norte.
Em terceiro lugar gostaria de questiona-lo sobre as implicações futuras da sua tese. Atendendo à insustentabilidade do modelo de crescimento do SNT, baseado em patrocínio Estatal, em endividamento e prejuízo do ST que nas actuais circunstâncias necessita de ser apoiado, é inevitável que o PIB per capita de Lisboa tenda a diminuir nos próximos anos, ao contrário do PIB per capita das restantes regiões nacionais.
O dr Vitor Bento teve a amabilidade de me responder:
Caro José Silva,
Quando escrevi sobre o assunto não pensei nas implicações regionais que refere, mas, entretanto, já me tinham chamado a atenção para esse efeito. Valendo-me apenas das aparências (i.e. sem uma análise objectiva da situação), tendo a pensar que tem razão.
Sendo assim, é estranho que a “gente do Norte” não tenha sido mais activa a contestar o modelo. E que tenha até, nalguns casos, sido protagonista dos incentivos ao modelo… E a Universidade?20101103
20101102
O vício das obras e o estado de negação sobre a sua utilidade
O magnífico texto de Pedro Figueiredo mostra quanto errado está a mentalidade de todos nós relativamente à construção civil e obras públicas. Desde o governo com as suas obras coloniais à volta de Lisboa até aos autarcas portuenses: O de Gaia, o do Porto, com o seu proposto novo pavilhão de congressos ao lado de 3 existentes (Palácio de Cristal, Alfandega, Seminário de Vilar) e o de Matosinhos, com a construção de um centro tecnológico em cima do molhe do porto de Leixões. Também a UP/FEUP confunde a criação de emprego, valor acrescentado, novos projectos sustentáveis com a construção de edifícios. É natural. A FEUP desde que deixou ter vocação tecnológica e passou a envolver-se em «empreendedorismos e afins» até charlatães procurados pela PJ dão (ou deram) lá palestras. Poderia falar do inútil metro para a Trofa, que nem a actual presidente da autarquia o quer, ou no actual plano nacional de barragens que apenas serve para tornar rentável o mau investimento nas eólicas. Mas não vale a pena. O que se passa é que o sector da construção civil e obras públicas tem em Portugal um peso no PIB 50% acima média da UE. Portanto há excesso de operadores no mercado que buscam encomendas decrescentes devido ao stock acumulado de obras/edifícios/construções/infra-estruturas e também devido à conjuntura financeira. Se a este cenário de stress acrescido juntarmos as comissões que naturalmente se praticam entre compradores, vendedores e facilitadores, chegamos facilmente a obras/projectos mal pensados, desnecessários e insustentáveis como Pedro Figueiredo relata. Depois o custo de exploração ou a externalidades negativas de tanto património público e privado dá cabo da rentabilidade das famílias, empresas e organismo do Estado. Isto obviamente explica porque é que o Estado está como está e porque vai ficar pior quando chegar o FMI ou afins. Obviamente que andamos todos viciados em obras e ignoramos as consequências da sua insustentabilidade. Para último fica sempre a reabilitação do economicamente viável. Mais um caso: Requiem pela linha de Leixões.
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20100915
Na semana em que o MPN arranca, as «seitas» continuam a infiltrar-se nas instituições do Porto
NLP has been criticized by clinical psychologists, management scholars, linguists, psychotherapists and cult awareness groups, concerning ineffectiveness, pseudoscientific explanation of linguistics and neurology, ethically questionable, cult-like characteristics, and promotion by exaggerated claims.
Neurolinguistic programing is sometimes referred to in scientific research reviews as a psychocult, and in research it is often considered to be akin to a cult. A German educational board banned the use of neurolinguistic programing in education and stated that it has a close similarity to Scientology. In several countries, NLP has been called Nazilinguistic programming, due to NLP practitioners teaching it to far-right nationalist political groups in Germany, Switzerland, and Austria. The unlimited human potential aspect of neurolinguistic programing appeals to the Uberman aspect of the nationalist mentality, and such groups are known to be easily influenced by pseudoscientific reasoning.
A Associação Comercial do Porto vai realizar nos próximos dias 26 e 27 de Outubro, no Palácio da Bolsa, um curso de Programação Neurolinguística para Profissionais Comerciais.
Até o TAF, católico, publicita o PNL no seu blogue.
Boa sorte é o que todos precisamos !
Neurolinguistic programing is sometimes referred to in scientific research reviews as a psychocult, and in research it is often considered to be akin to a cult. A German educational board banned the use of neurolinguistic programing in education and stated that it has a close similarity to Scientology. In several countries, NLP has been called Nazilinguistic programming, due to NLP practitioners teaching it to far-right nationalist political groups in Germany, Switzerland, and Austria. The unlimited human potential aspect of neurolinguistic programing appeals to the Uberman aspect of the nationalist mentality, and such groups are known to be easily influenced by pseudoscientific reasoning.
A Associação Comercial do Porto vai realizar nos próximos dias 26 e 27 de Outubro, no Palácio da Bolsa, um curso de Programação Neurolinguística para Profissionais Comerciais.
Até o TAF, católico, publicita o PNL no seu blogue.
Boa sorte é o que todos precisamos !
20100828
Agora os estágios profissionais também passam a ser decididos em Lisboa
Antigamente, cabia a cada centro de emprego aprovar as candidaturas da sua área geográfica. A partir de 16 de Agosto, os estágios passam a ser registados via Internet e decididos centralmente.
Mais notícias da «Drenagem» de Portugal para Lisboa:
Mais notícias da «Drenagem» de Portugal para Lisboa:
- Lisboa ficou com quase todos fundos para modernizar Estado
- Estado Central não tem conhecimento do pais real (via Blasfemias)
- Desertificação avança (via Blasfemias)
Há uns lisboetas especialistas em detecção da intriga palaciana e «mafiosidade» local que só agora é que começam a perceber que é necessário mudar de vida. Mas ainda estão do outro lado do Atlântico.
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20100814
Roubando a água do Norte
Ao cuidado do MPN, caso tenham tempo, nos intervalos da construção das sedes financiadas pelos «Narcisos» e «Barros Vales» da vida:
A clandestina corrida à água actualmente em curso sob o disfarce de putativas necessidades energéticas é uma conspiração potencialmente explosiva. Tem que ser abortada imediatamente!
Se alguém pensa que vai aprisionar as águas do Norte do país, para privatizá-las a favor da EDP e depois vendê-la a preço de ouro a Lisboa e ao Alqueva desiluda-se. Antes mesmo de uma tal conspiração ser descoberta e desmontada haverá quem no Norte de Portugal impeça tamanho crime!
A clandestina corrida à água actualmente em curso sob o disfarce de putativas necessidades energéticas é uma conspiração potencialmente explosiva. Tem que ser abortada imediatamente!
Se alguém pensa que vai aprisionar as águas do Norte do país, para privatizá-las a favor da EDP e depois vendê-la a preço de ouro a Lisboa e ao Alqueva desiluda-se. Antes mesmo de uma tal conspiração ser descoberta e desmontada haverá quem no Norte de Portugal impeça tamanho crime!
20100716
«Lisbon strikes again»: Vitor Bento confirma tese de «Drenagem» e em Londres consta-se que o ouro do Banco de Portugal terá sido vendido
Vitor Bento, talvez lendo o Norteamos, confirma que o Sector dos Bens e Seviços Não Transaccionáveis andou a explorar o outro sector nos últimos 20 ou 30 anos. Só lhe faltou dizer onde está a sede nacional do secto Não Transaccionável ... (está em Lisboa).
Terá o Banco de Portugal vendido/alugado/emprestado as reservas de Ouro para salvar a banca nacional ? «At first it looked like the BIS was swapping gold with a troubled central bank. (...) Central banks in the troubled southern zone of Europe were considered the most likely perpetrators. According to the World Gold Council, central banks in Greece, Spain and Portugal held 112.2, 281.6 and 382.5 tons of gold respectively in June – leading analysts to point fingers at Portugal, or a combination of the three.» Ou essa liquidez será usada para pagar a nova ponte sobre o Tejo que já vai arrancar em Setembro ?
PS1: Seitas religiosas prestam «assessoria» a empresários no Algarve ... e também por cá.
PS2: Boas férias !
Terá o Banco de Portugal vendido/alugado/emprestado as reservas de Ouro para salvar a banca nacional ? «At first it looked like the BIS was swapping gold with a troubled central bank. (...) Central banks in the troubled southern zone of Europe were considered the most likely perpetrators. According to the World Gold Council, central banks in Greece, Spain and Portugal held 112.2, 281.6 and 382.5 tons of gold respectively in June – leading analysts to point fingers at Portugal, or a combination of the three.» Ou essa liquidez será usada para pagar a nova ponte sobre o Tejo que já vai arrancar em Setembro ?
PS1: Seitas religiosas prestam «assessoria» a empresários no Algarve ... e também por cá.
PS2: Boas férias !
20100622
20100617
O Norte no jogo da dança das cadeiras
No actual mundo ocidental (estados, bancos, empresas, famílias) sobre-endividado e tecnicamente falido, vigora o salve-se quem puder como na dança das cadeiras. O que conseguir antecipar a falência dos outros vai conseguindo adiar a sua e o último a falir será visto como credível. Por isso os ataques ao Euro dos EUA e UK, por exemplo.
Como diz AEPritchard, «In my view, it is imperative that the whole western world reduces debt in a orderly fashion over 10 to 15 years.»
Em Portugal a tentação será grande para a hiperendividada economia lisboeta (42% da dívida privada nacional) adiar ou diluir a sua «desalavancagem» pelo resto de Portugal desviando ainda mais investimento/despesa pública do resto do território. Ou o equivalente pelos monopólios privados da economia não transaccionável sedeados em Lisboa, EDPs, bancas, comunicações, média, etc.
Volto a repetir: A prioridade do Partido do Norte não poderá ser Regionalização mas a protecção assertiva do território contra colapso lisboeta ainda em estado de negação. A protecção assertiva faz-se protestando contra as SCUT na zona de Lisboa e não no Norte e divulgando em Bruxelas, Berlim e na sede do FMI estudos que provam as injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada.
A altura certa para o Norte lutar pela Regionalização foi em 1998. Hoje a tarefa prioritária é impedir que o Norte seja arrastado e ainda mais prejudicado pela inevitável desalavancagem da economia lisboeta. Espero que o Norte não demore mais 12 anos a chegar a essa conclusão e não perca este jogo da dança das cadeiras.
Como diz AEPritchard, «In my view, it is imperative that the whole western world reduces debt in a orderly fashion over 10 to 15 years.»
Em Portugal a tentação será grande para a hiperendividada economia lisboeta (42% da dívida privada nacional) adiar ou diluir a sua «desalavancagem» pelo resto de Portugal desviando ainda mais investimento/despesa pública do resto do território. Ou o equivalente pelos monopólios privados da economia não transaccionável sedeados em Lisboa, EDPs, bancas, comunicações, média, etc.
Volto a repetir: A prioridade do Partido do Norte não poderá ser Regionalização mas a protecção assertiva do território contra colapso lisboeta ainda em estado de negação. A protecção assertiva faz-se protestando contra as SCUT na zona de Lisboa e não no Norte e divulgando em Bruxelas, Berlim e na sede do FMI estudos que provam as injustiças e dificuldades criadas por Lisboa à economia a Norte, financeiramente mais saudável e equilibrada.
A altura certa para o Norte lutar pela Regionalização foi em 1998. Hoje a tarefa prioritária é impedir que o Norte seja arrastado e ainda mais prejudicado pela inevitável desalavancagem da economia lisboeta. Espero que o Norte não demore mais 12 anos a chegar a essa conclusão e não perca este jogo da dança das cadeiras.
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Norte Portugal
20100615
O Norte foi a tartaruga e Lisboa foi a lebre.
Provavelmente a aproximação do PIB regional de Lisboa à média da UE deveu-se a um excesso de endividamento público e privado que agora terá que ser desalavancado. Por isso, "a actual crise beneficiará o Norte e prejudicará Lisboa: tese já é suportada por dados empíricos":
Os sinais de desespero no modelo económico de Lisboa são visíveis e a nós cabe-nos protestar veementemente, permanentemente e profissionalmente contra cortes no investimento e despesa públicos territorialmente injustos, como por exemplo: «O PÚBLICO apurou que uma das maiores preocupações do Conselho de Administração da Refer está relacionada com troços da linha do Norte que precisam de intervenção urgente, nomeadamente no Ribatejo e entre Ovar e Gaia, onde a infra-estrutura está "presa por arames" porque, perante a expectativa da sua modernização, se deixou a manutenção em patamares mínimos. Agora, sem dinheiro, a solução passará por reduzir a velocidade dos comboios adequando-a às condições da linha. O novo cenário de contenção deverá levar também ao abandono das linhas do Corgo e do Tâmega e ao downgrade do projecto da linha do Douro que se limitará a uma requalificação entre Caíde e Marco de Canavezes, adiando-se a sua electrificação até à Régua».
- Exportação de calçado acelera - É caso para falar de um sector em contraciclo. As empresas portuguesas de fabrico de calçado atravessam nesta altura o melhor período dos últimos 10 anos, sobretudo no que toca à vertente da exportação.
- Exportações têxteis iniciam recuperação
- 2009/2010: Falências desaceleram em Braga, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Leiria, estabilizam em Vila Real e no Porto e aceleram no resto do Continente, nomeadamente Lisboa (+20%).
Os sinais de desespero no modelo económico de Lisboa são visíveis e a nós cabe-nos protestar veementemente, permanentemente e profissionalmente contra cortes no investimento e despesa públicos territorialmente injustos, como por exemplo: «O PÚBLICO apurou que uma das maiores preocupações do Conselho de Administração da Refer está relacionada com troços da linha do Norte que precisam de intervenção urgente, nomeadamente no Ribatejo e entre Ovar e Gaia, onde a infra-estrutura está "presa por arames" porque, perante a expectativa da sua modernização, se deixou a manutenção em patamares mínimos. Agora, sem dinheiro, a solução passará por reduzir a velocidade dos comboios adequando-a às condições da linha. O novo cenário de contenção deverá levar também ao abandono das linhas do Corgo e do Tâmega e ao downgrade do projecto da linha do Douro que se limitará a uma requalificação entre Caíde e Marco de Canavezes, adiando-se a sua electrificação até à Régua».
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