MMGuedes não faz jornalismo. Faz sim uma campanha com factos para mostrar as incoerências do 1º ministro e seus apoiantes, que usam o Estado para se encobrir. Acontece que o único jornalismo de investigação neste país é praticado pela TVI.Eles estão a prestar serviços muito relevantes ao país ao pôr a nú factos gravíssimos que afectam as estruturas do regime e da vida do povo português.Estão a desmascarar uma quadrilha organizada ao nível mais alto do Estado que vampiriza os portugueses e destrói a nossa pátria. Por exemplo: Família de Sócrates em negócios de terrenos - Indemnizações renderam milhão e meio de euros
Marinho Pinto tenta moralizar a advogacia e a justiça. Denuncia, sem provas, advogados que prejudicam os seus clientes (conheço casos disso mesmo), advogados que ajudam a crimes, advogados envolvidos na polítca e no fornecimento de serviços ao Estado, etc. É aceitável. Só não segue esta trajectória relativamente ao Freeport e Sócrates.
Ordenando prioridades, o mais intolerante é ter um alto cargo da nação envolvido em corrupção e tentativa de branqueamento. A falta de rigor jornalístico não é grave. A moralização dos advogados ou denúncia de comportamentos ilícitos não salva Marinho Pinto pelo facto de assobiar para o lado e entrar no branquamento deste PS.
Marinho Pinto tenta moralizar a advogacia e a justiça. Denuncia, sem provas, advogados que prejudicam os seus clientes (conheço casos disso mesmo), advogados que ajudam a crimes, advogados envolvidos na polítca e no fornecimento de serviços ao Estado, etc. É aceitável. Só não segue esta trajectória relativamente ao Freeport e Sócrates.
Ordenando prioridades, o mais intolerante é ter um alto cargo da nação envolvido em corrupção e tentativa de branqueamento. A falta de rigor jornalístico não é grave. A moralização dos advogados ou denúncia de comportamentos ilícitos não salva Marinho Pinto pelo facto de assobiar para o lado e entrar no branquamento deste PS.
Ai a M.M.Guedes faz jornalismo e a TVI faz jornalismo de investigação????!!!!
ResponderEliminarEstou esclarecido em relação ao Norteamos.
Cumprimentos
A MMG podia ter sido mais inteligente, e conseguir que o "sistema" se enterrasse mais nas suas contradições.
ResponderEliminarAlguns, no fundamentalismo anti-Sócrates, ficam contentes, acham bem aquela lixeira, mas porque sabem, que deles não reza a história e contra eles, nunca essas campanhas, sujas, acontecerão.
ResponderEliminarSão uns tristes...
«Marinho Pinto tenta moralizar a advocacia e a justiça. Denuncia sem provas,advogados que prejudicam os seus clientes...É aceitável. Só não segue essa trajectória relativamente ao Freeport e Sócrtas.»
ResponderEliminarJosé,
tentar moralizar a advocacia e a justiça, não é aceitável, é altamente louvável, porque é altamente perigoso! E até ver, foi ele o ÚNICO bastonário a pôr o dedo na ferida SEM PAPAS NA LÍNGUA, contra alguns parasitas da sua própria corporação!
Quanto ao denunciar sem provas, você não acha que está a usar o mesmo discurso daqueles a quem ele atinje? Acha que ele tem de arranjar provas para tudo? Não está exigir demais do Homem?
De resto pode ler o que penso sobre o assunto no Renovar o Porto. Se quiser, claro...
A condenação dos actos indevidos de qualquer pessoa, tem que ser efectuada no seu momento e plano devidos, não se pode esconder a atitude de uns, só por que nos dá jeito estratégico em alguns momentos...A Manuela Moura Guedes para além de feia -apenas por culpa própria parece- é um escarro naquilo que deve ser o ético critério Jornalístico...O Primeiro Ministro está num plano diferente e a ser verdade tudo o que dele se diz, a Comunicação Social deve denunciar de forma objectiva e sem receio e esperar o efeito disso, no desenvolvimento da acção do próprio Sistema Democrático.
ResponderEliminarNão pode é embarcar em verdadeiros linchamentos populares, como tem feito com inúmeras pessoas, não lhe compete, não é um órgão Judicial!
Nós, como cidadãos de corpo inteiro, é que não devemos aceitar como naturais este tipo de comportamentos, quer de uns, quer de outros e só assim depuraremos o mais que podermos o Sistema, senão estamos somente a lembrar uns e a esquecermos outros...O que não é justo!
ResponderEliminarCaro Rui,
ResponderEliminarO «jornalismo», denúncias sem provas, moralismo que o bastonário pratica é bem pior do que o da MMG. Não apresenta provas e denuncia comportamentos indevidos apenas numa classe profissional que afecta apenas os intereses dos privados envolvidos.
A MMG ainda apresenta peças jornalisticas baseadas em factos, sobre o comportamento do 1º, que afecta o dinheiro dos impostos de todos os portugueses.
A falta de ética de José Socrates, que o bastonário não critica, é mil vezes pior do que a falta de etica jornalística de MMG.
Vocês são muito ingénuos... Então Marinho Pinto denunciou alguma coisa?
ResponderEliminarOlhem para mim a fazer denúncias: há polícias que ajudam a particar crimes, magistrados que ajudam a praticar crimes, políticos que ajudam a praticar crimes, parlamentares que ajudam a praticar crimes, médicos que ajudam a praticar crimes, jornalistas que ajudam a praticar crimes, gestores publicos que ajudam a praticar crimes, etc...
As tiradas do bastonário ouço-as eu em qualquer café ou qualquer taxi.
O que eu vi até agora é um bastonário que se comporta como um tirano dentro da ordem dos advogados, e que, perante um cenário crescente de possibilidade de destituição, tenta manter uma boa imagem na opinião publica com estas tiradas inconsequentes.
Marinho Pinto não está a tentar moralizar nada. Está a tentar é criar uma imagem de Robin dos Bosques não sei exactamente para que fins, mas seguramente essa imagem de incorruptível dará muito jeito junto daqueles que são acusados de corrupção...
Pensando bem, estas pseudo-denúncias e a tentativa de branqueamento do caso freeport até são um comportamento bastante coerente e compatível.
Nota: Neste bastonário, apenas se salva a proposta de tornar incompativel a presença no parlamento e a prática da advocacia (que eu há muito defendo como essencial). Só que vem armadilhada... Na mesma proposta o bastonário decide uma super-concentração de poderes na sua pessoa e a dificultação da sua destituição, num processo tão democrático que faria corar qualquer salazarista (ou estalinista).