Muito se tem escrito e discutido sobre a renegociação da dívida de Manuel Fino (accionista maioritário da portuense Soares da Costa, representante das FIRE-Finance, Insurance, Real-State, nacionais, caídas em desgraça desde 2007) à CGD. Facilidades inaceitáveis e e de caracter «mafioso».
O leitor mais atento exclamará: Afinal não é só Lisboa !!!
A minha tese é que os fornecedores de bens e serviços não transaccionáveis circulam o Terreiro do Paço para venderem por valores inflaccionados e assim aumentarem a sua carteira de negócios. Estas empresas são maioritariamente de Lisboa (sede, gestão, accionistas) com alguns acréscimos, nomeadamente Soares da Costa e Mota-Engil.
PS: O comentador «Suevo» informa que Manual Fino é natural de Portalegre. Não altera a tese. A Soares da Costa está sediada no Porto, assim como a sua administração. Para todos os efeitos o modelo de negócio desta empresa, da Mota-Engil e do imenso sector dos bens e serviços não transaccionáveis de Lisboa é o mesmo. Traficar influências junto da administração central e empresas públicas para potenciar as próprias carteiras de encomendas, à custa dos contribuintes.
O Manuel Fino não é portuense, é um luso dos teus, a familia dele é de Portalegre.
ResponderEliminarHaja paciencia
Tambem deves ter algum trauma com portuenses, está visto.
"Manuel Roseta Fino, 82 anos, é um de três filhos de uma família originária da Covilhã cujo pai se estabeleceu em Portalegre com um negócio de lanifícios."
ResponderEliminarPortuenses?
Assim nem como psicologo de vão de escada te safas.