"Não temos tido benesses como a Câmara de Lisboa, em que o Estado pagou um terreno para a construção de um Hospital, o que lhe permitiu deixar de estar em sobre-endividamento", afirmou o autarca, salientando que "em qualquer lado, as câmaras dão o terreno para a construção das estruturas de saúde e outras, o que não se passa com Lisboa e penso que é a primeira vez que tal acontece".
Mais uma vez Lisboa é vítima de descriminação positiva! Neste caso é Aveiro que mostra como o estado é sério e que não esbanja impostos!
Quando os ministros salta para a presidência da câmara. Quando os presidentes da câmara saltam para São Bento. Já nada me admira em Lisboa.
ResponderEliminarAlém de mais a função de primeiro ministro (PM) e de gestor da câmara e bens de Lisboa confundem-se um pouco, caso contrário não consigo entender como está o PM na apresentação da zona de alcântara, sendo que a grande maioria é feita com investimento privado?
É o velho sistema: regiões pobres a subsidiar as ricas, com total descaramento.
ResponderEliminarÉ que por um lado o governo financia indirectamente a autarquia lisboeta (receitas). Por outro, substitui-a no exercício das suas funções (despesa) como sejam a requalificação urbana, a cultura, o ordenamento do território, e os transportes públicos locais.