"A conferência prosseguiu, já sem o empresário, agora centrada sobre se o Norte e a Área Metropolitana do Porto precisam de um novo ciclo de obras públicas. A ideia geral é que não falta."
"Rui Moreira realçou que "cada obra pública deve ser justificada em função das necessidades" e após uma avaliação da relação "custo-benefício"."
Parece que o Porto, afinal, tem agora o mesmo critério para os seus projectos que aplica aos projectos nas outras regiões.
De facto, não precisamos nem de pontes de 2.000 milhões, nem de TGV's de 4.500 milhões. Temos problemas concretos e temos de os resolver.
Mas como dizia ontem o Prof. Leonardo Costa, falta fazer a lista de necessidades (prioritizadas) da região. Sem isso, andaremos a aplicar o dinheiro nos locais errados.
E eis o caminho para a recuperação da economia nortenha. São os empresários que sabem promover o nosso país internacionalmente que estão a fazer a diferença.
Pois Pedro. A minha questão é a eficiência/produtividade do tempo gasto a nortear. Haverá alternativas mais rentáveis ? Os resultados são positivos, mas valerá a pena continuar ? Basicamente são as minhas dúvidas
"A conferência prosseguiu, já sem o empresário, agora centrada sobre se o Norte e a Área Metropolitana do Porto precisam de um novo ciclo de obras públicas. A ideia geral é que não falta."
ResponderEliminar"Rui Moreira realçou que "cada obra pública deve ser justificada em função das necessidades" e após uma avaliação da relação "custo-benefício"."
Parece que o Porto, afinal, tem agora o mesmo critério para os seus projectos que aplica aos projectos nas outras regiões.
De facto, não precisamos nem de pontes de 2.000 milhões, nem de TGV's de 4.500 milhões. Temos problemas concretos e temos de os resolver.
Mas como dizia ontem o Prof. Leonardo Costa, falta fazer a lista de necessidades (prioritizadas) da região. Sem isso, andaremos a aplicar o dinheiro nos locais errados.
E eis o caminho para a recuperação da economia nortenha. São os empresários que sabem promover o nosso país internacionalmente que estão a fazer a diferença.
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=312430
E o que cada um de nós pode fazer pelo norte?
Pois Pedro. A minha questão é a eficiência/produtividade do tempo gasto a nortear. Haverá alternativas mais rentáveis ? Os resultados são positivos, mas valerá a pena continuar ? Basicamente são as minhas dúvidas
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