20090701

PF, uma cadeira para o António Alves (esperar sentado)

Caro António, é melhor sentar-se. O PSD vai angriar os votos de protesto das autarquias, PMEs, economia dos bens e serviços não transaccionáveis, Portugal extra-Lisboa e depois como já se nota no discurso de MFLeite sobre «Alcochete aos módulos» ou a continuação da drenagem para Lisboa de riqueza energética do Plano Nacional de Barragens, vai arranjar outros esquemas para alimentar interesses lisboetas. O adiamento do TGV e afins é apenas um isco.

6 comentários:

  1. meu caro,

    isso estou eu cansado de saber. tal como ter a consciência absoluta que isto só muda à força.

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  2. Por isso em Setembro apelarei ao voto em novos partidos e em partidos radicais.

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  3. não foi essa a interpretação que fiz do comentário do Rasputine. Creio que o ele escreveu foi, literalmente: "tenho consciência absoluta que isto só muda à força."

    Ora, o apelo ao voto em partidos radicais pode ser um começo, mas o nosso maior problema é que as pessoas ainda não estão mentalizadas para votar em partidos radicais, porque isso pressupõe roturas a sério, incluindo o uso da força, e os partidos do regime vão logo agarrar-se como cão a osso a esse pretexto, para sobrevalorizarem o status quo desta encantadora democracia...

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  4. Rui,

    Quando refiro partidos radicais estou a falar do PCTPMRPP ou PNR.

    Provavelmento o meu voto será no MMS ou CDU.

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  5. Não percebi. Vai apelar ao voto no PNR ou no MRPP?

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  6. Sim, PMS, entre outros (CDU e MMS). Na altura justificarei.

    Como diz o António Alves, Portugal só muda à força. POrtanto um pouco de radicalidade do Garcia Pereira ou dos maluquinhos do PNR só favorece a confrontação e antecipa a mudança.

    Nunca votaria nestes partidos nem na CDU se estivesse em causa a formação de governo, obviamente.

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