Tal como se previa, Alberto João começa a dar passos largos em direcção à sua via catalã. É o resultado do centralismo bafiento e opressivo. Uns vão comprar gasolina e ter filhos a Espanha; outros sonham com a Galiza; os mais afoitos reivindicam mais independência.
António Alves,
ResponderEliminarcreio que por lapso não chegou a publicar aqui este post...
http://www.porto.taf.net/dp/node/2339
Cumprimentos
Não, esse foi mesmo só publicado no Baixa do Porto. As imagens aqui dão muito trabalho a formatar e deu-me a preguiça :)
ResponderEliminarEstanho. Nunca tive grandes dificuldades... Mas valia a pena colocar o link...
ResponderEliminarEu dava-lhe mais autonomia... e cortava-lhe nos fundos chorudos a que a região tem direito!
ResponderEliminarÉ fácil criticar e exigir autonomia e referir-se aos continentais como "os portugueses", mas a Madeira, por si só, não teria meios de caminhar...
Temos que dar a independência é a Lisboa, assim não nos podiam f*d*r mais os juízo!
ResponderEliminarAnónimo, o problema é o poder central, não Lisboa.
ResponderEliminarSim, o problema é o poder central. Mas, tanto o poder central como a maioria dos Lisboetas parecem satisfeitos com a situação. Quando se lê noticias acerca do progresso (e ainda bem) das regiões mais periféricas de Espanha e o retrocesso de todo o Portugal à excepção da Grande Lisboa, é de ficar revoltado. E as responsabilidades são óbvias: o poder central e o regional que pouco ou nada faz para inverter a situação.
ResponderEliminarNão culpe os lisboetas. Curiosamente, foi a região mais a favor da regionalização, depois do Alentejo.
ResponderEliminarO problema é o Estado Central, não Lisboa.